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Há algum tempo as empresas vem dando ênfase à forma como se estabelecem as relações no trabalho. Tal conduta não se deve apenas a uma questão de escolha. É, na realidade, a visão que as mesmas possuem: relações pautadas por respeito, verdade, ética, limites, cooperação, dentre outros valores essenciais, se constituem o elemento fundamental para a sustentabilidade no mercado.

A escolha pelo que é certo, em detrimento ao que é errado, do que é justo, em detrimento ao que é injusto e da verdade acima de tudo passa a ser um diferencial. Acaba se tornando aquele “diferencial” que te faz ser referência no seu mercado ou não.

Mas, muitas pessoas usam o escudo da verdade para defender posicionamentos rígidos e ásperos em relação aos outros. Como se dizer “em nome da verdade” valesse ou pudesse justificar tudo. E, sabemos que verdade alguma, vem separada de um contexto, da forma do se falar, do com quem falar e do cuidado do falar.

Desta forma, nosso grande desafio passa a ser desenvolver e aprimorar competências que nos tornem cada vez mais criteriosos com nosso próprio comportamento, identificando atitudes que podem trazer perdas na relação e desenvolvê-las de maneira a trazer melhores resultados.

Uma grande dica seria a busca pela verdade sempre!

Imagem: freepik

Relacionamentos afetivos que prosperam são aqueles em que os apaixonados cuidam da qualidade da relação. Ao fazerem isso, eles primam por buscar comportamentos que promovam em maior intensidade as situações de prazer e de felicidade, na mesma intensidade se disciplinam para evitar o contrário.

A neurociência vem contribuindo muito, através de estudos científicos, para a compreensão do amor. Já se sabe que o amor estimula áreas específicas do cérebro e a produção de alguns hormônios que, em algumas situações, podem comprometer a capacidade de pensar de maneira racional e lógica. Daí a máxima utilizada no mercado de que “O amor é cego”! Ao amar e na ânsia de que a relação dê certo e prospere, os apaixonados podem deixar de cuidar de pontos que são os que exatamente farão com que isso aconteça.

Se deixar levar pela emoção pode fazer com que os apaixonados se descuidem do que de fato trará o bem estar mútuo para a relação. E, por consequência, a continuidade do relacionamento. Confira algumas atitudes que atrapalham o casal:

Falta transparência

Os apaixonados deixam de falar algumas coisas que incomodam para não gerar conflito ou desentendimentos. Porém, com isso incentivam a continuidade de comportamentos que fazem mal para pelo menos um dos lados.

Não ter traquejo com cantadas

Na ânsia de conquistar, não se prepara para falas inteligentes e que de fato gerem interesse verdadeiro no outro.

Vergonha de ficar envergonhado

Demonstra segurança e conforto com situações que muitas vezes são desconfortáveis. Isso, em médio prazo, torna pesada a relação.

Se mover inadequadamente

Falta proatividade para a conquista. Falta interesse em conhecer de fato o outro e adotar comportamentos que o deixará encantado. É preciso ver e não apenas enxergar.

Não saber interpretar sinais

Os apaixonados precisam se disciplinar para enxergar o outro de maneira a ir aprendendo o que o faz feliz ou não, o que encanta e o que não. Com essa compreensão, você cultivará na relação atitudes que farão o relacionamento caminhar em uma direção saudável e agregadora.

Não dar uma segunda chance

Perseverar é a palavra chave. As pessoas não nascem prontas umas para as outras. Por isso, é preciso paciência e compreensão.

Não ser você mesmo

Não é preciso que você se torne outra pessoa para que o outro te ame. É necessário cuidar para que você não se despersonalize e se torne alguém que a médio ou longo prazo te deixará infeliz.

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