Sua satisfação com seu emprego e com as tarefas que você realiza são fundamentais para garantir resultados eficientes. Por isso, responda ao questionário abaixo, registre suas respostas e analise se você realmente é feliz enquanto trabalha!

  1. Ao acordar para ir ao trabalho você se sente bem disposto e entusiasmado?
  2. Você consegue sentir prazer nas pequenas conquistas em seu trabalho?
  3. Você é visto pelos outros como uma pessoa alegre e positiva?
  4. Constantemente você tem a sensação de felicidade no trabalho, sem que haja um motivo específico?
  5. Faz planos e tem sonhos para seu futuro?
  6. No dia a dia de trabalho acontecem com frequência várias coisas interessantes e empolgantes?
  7. Quando se olha no espelho, tem prazer com o que vê refletido?
  8. Ao se deitar, seu sono vem rápido e, na maior parte das vezes, você dorme a noite inteira sem acordar?
  9. Você vê os obstáculos do trabalho como desafios a serem superados?
  10. Se você ganhasse na loteria, continuaria trabalhando, porém com um ritmo mais tranquilo de atividades?

Some o total de “Sim” e “Não” e analise segundo os critérios abaixo:

De 9 a 10 respostas SIM: parabéns! Você escolheu uma profissão que o realiza e suas atitudes tendem a ser positivas e favoráveis diante da vida. Esse comportamento tende a aproximar as pessoas de você. Os outros o consideram uma referência em relação a sua postura profissional.

De 7 a 8 respostas SIM: você provavelmente fez a escolha certa. Porém, está dispersando energias que podem ser melhor canalizadas para coisas e situações que agreguem positivamente à sua vida. Faça uma revisão de suas atitudes e encontre o que hoje esta dificultando a sua capacidade de sentir mais prazer e invista para mudar. A sua “não ação” poderá distanciá-lo cada vez mais da tão procurada felicidade!

De 5 a 6 respostas SIM: cuidado. O seu momento é crítico e exigirá uma reflexão sobre a sua vida como um todo. Entenda que a felicidade está à disposição de todos e é sua a responsabilidade na busca do melhor caminho!

Abaixo de 5 respostas SIM: perigo. Há claras evidências de um comportamento não congruente com a felicidade. Assuma o controle da sua vida e promova mudanças rapidamente. Do contrário, você poderá, sem querer, alongar a distância para uma vida melhor.

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A pior crise que o país atravessa, sem dúvida alguma, é a crise de valores. Isso porque, com a ausência desses, todas as demais estão sendo desencadeadas. Corrupção, violência, pobreza e agressividade são frutos de uma população materialista onde o TER sobrepõe o SER, em todas as instâncias.

Na ânsia de poder, o mundo foi caminhando em direção equivocada e muito se perdeu, principalmente, no que diz respeito ao verdadeiro sentido de felicidade. A felicidade promovida pelo TER é rasa e torna o ser humano cada vez mais desejoso de mais. É exatamente nesse momento que ele se rende às tentações, passando por cima de valores, regras, normas, leis e pessoas que possam comprometer a realização do que ambiciona.

O verdadeiro desafio da sociedade atual é compreender que a felicidade do SER é a que trará as boas relações que nos mantem mais felizes. São elas, inclusive, que nos manterão mais saudáveis, com carreiras mais bem sucedidas e com maior realização e conquista pessoal. Dessa maneira sim, serão conquistas sustentáveis!

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Assim como o mercado, que se expande todos os dias, a definição e os conceitos sobre profissões de sucesso também muda constantemente. Números de pesquisas recentes destacam profissões vistas como prósperas no passado e que sairão do mercado nos próximos anos. Isso não é especulação, são dados resultantes de pesquisas.

Estar no mercado de trabalho e ser bem sucedido pressupõe desejar ser um agente de mudanças, alguém capaz de impactar tanto sua própria realidade quanto a realidade dos outros através de uma atuação diferenciada. Protagonismo e qualidade da execução tem sido um desafio diário para esses profissionais. Além do mais, há ainda, associado a isso, o uso da tecnologia como aliada para alcançar resultados e melhorias da gestão.

Pessoal e profissionalmente, o profissional precisa se conhecer profundamente, se trabalhar em possíveis limitações e ter planos claros e objetivos para atingir suas metas. Aqui estamos falando de bom nível de autoconhecimento e desejo e atitude para buscar as mudanças necessárias.

Muitas são as especulações sobre o caminho para o sucesso. Mas, o que temos de realmente consistente ao ponderar sobre o tema, são profissionais determinados a buscarem seus sonhos de maneira centrada, atentos às necessidades oriundas de um mundo em transformação e, principalmente, entendendo o quão é importante investir continuamente no seu autodesenvolvimento e autogestão, não economizando esforços para tal.

É alguém que concentra suas energias para alcançar um objetivo, não permitindo que dispersões o desviem de suas metas e, quando no limite, são surpreendidos por obstáculos ou perdas, comportam-se de maneira resiliente e otimista. Com bastante desenvoltura, buscam ser o melhor no caminho que escolheram trilhar, aglutinando todos os recursos, pessoas e ações necessárias para que isto aconteça.

Esses profissionais também sabem que sucesso está intimamente ligado a criatividade e a inovação. Eles sabem que praticar essas habilidades no dia a dia são diferenciais positivos que podem transformar cenários e de fato fortalecer suas carreiras.

Outro ponto bastante relevante está no radar desses profissionais é um mindset diferenciado. Isso porque, não adianta ter talento se não apresentar resultado. Portanto, os profissionais desejados pelo mercado estão sempre atentos às suas entregas, acreditam genuinamente que talento e determinação são o binômio do sucesso.

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Acompanhando adolescentes há tantos anos no momento da escolha profissional, posso afirmar que as escolhas e atitudes dos pais interferem direta ou indiretamente na escolha profissional de seus filhos. Isso porque, os filhos se inspiram em pais bem sucedidos e felizes para reforçar algumas carreiras como boas opções ou mesmo para reforçarem a sua percepção de que “trabalhar” pode ser algo prazeroso e altamente realizador.

Em contrapartida, pais infelizes ou frustrados com sua própria escolha profissional tendem e ter comportamentos que desmotivam seu filho a buscar o mesmo caminho.

Não é incomum em uma entrevista de uma orientação vocacional o jovem justificar o que jamais faria em virtude do que observa no comportamento do(s) pai(s) e que não admira. Também não é incomum o contrário: filhos que se inspiram em pais realizados profissionalmente para definir sua própria carreira.

Quando meu filho tinha 5 anos, ao perguntar-lhe o que ele gostaria de ser quando crescer, o mesmo respondeu sem pensar: “Psicólogo”. Após o susto, perguntei a ele se sabia o que um psicólogo fazia, onde o mesmo respondeu: “Eu sei… Trabalha muito!” Duas mensagens eu constatei em sua fala. A primeira é que ter pais que trabalham muito pode não ser um problema, se esta quantidade equilibra a qualidade da doação aos seus filhos – motivo este que justifica a boa percepção do volume de trabalho.

A segunda é que temos que ter muito cuidado com os recados que mandamos sem perceber, enquanto crianças se tornam adolescentes e adultos e o quanto estes recados podem afasta-lo de sua verdadeira vocação. Na verdade, muitos são os fatores a influenciar na escolha profissional, e, sem dúvida nenhuma os pais lideram essa lista. O quanto isso é bom ou ruim vai depender do grau de maturidade destes pais em lidar com suas próprias frustrações e não permitirem que seus desejos e angústias sejam mais importantes do que avaliar o verdadeiro perfil e vocação de seus filhos e só ai definir qual carreira seguir.

Hoje, meu filho, aos 16 anos sabe o que quer, não será psicólogo. Mas, nas muitas conversas de meu dia a dia com ele ao longo de todos estes anos, sinto que o mesmo internalizou varias das competências que sempre primei.

Texto: Martha Zouain, Psicóloga e Diretora da Psico Store Consultoria

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Há muitos anos a ideia de “trabalhar” vai muito além do cumprimento das atribuições de um cargo. O ir além, sair do quadrado, inovar, ser resiliente, desenvolver múltiplas competências, manter-se atualizado técnica e comportamentalmente é quase condição de sobrevivência.

Frente a esse novo cenário, se o profissional não for muito hábil e sábio, poderá, para dar conta do desenvolvimento, abrir mão de alguns aspectos de sua vida, onde não se sinta tão cobrado. É assim com o amor, atividade física, vida espiritual, amigos, dentre outros.

Na verdade, não se deixa de amar. Profissionais são seres humanos, pois continuam amando e se relacionando. O maior acontecimento vem em relação ao deixar de se dedicar ao amor. Dar a ele a condição de crescer de maneira saudável e de prover frutos sustentáveis. Se sentimento, como qualquer projeto de sua vida, precisa de dedicação e cuidados, quando negligenciado, tende a perecer.

E o mais importante é que a falta do amor saudável a curto, médio ou longo prazo, tende a promover perdas também no cenário corporativo. O amor retroalimenta uma energia importante que voltará ao trabalho através do nível de disposição para a ação e até o aumento do potencial criativo, deixando o profissional mais favorável a libertar sua imaginação. Tudo isso, acaba se transformando em resultados concretos para a organização.

Há uma conexão direta entre Amor Saudável, Amor cuidado com Felicidade algumas pesquisas nos atestam isso:

Profissionais felizes:

– São mais produtivos e mais criativos;
– Convivem melhor em grupo. São mais sociáveis e preocupados com o bem estar comum, mais cooperativos;
– Possuem vida pessoal mais equilibrada. Além disso, tem relações afetivas saudáveis seja com amigos, esposa(o), filhos, familiares, vizinhos e outras pessoas que estão a sua volta;
– São menos vulneráveis a doenças e indisposições que possam afastá-los do trabalho;
– Na maior parte das vezes são bem sucedidos e acabam atraindo uma melhor remuneração pelas relações sustentáveis que vai construindo ao longo de sua carreira.

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A nova geração de talentos se destaca dentre as demais por possuir rapidez de pensamento e ânsia por resultados. Será que os líderes verdadeiramente sabem como lidar com esse tipo de profissional e, ainda, tirar o melhor deles? Confira abaixo nossas dicas:

  1. Vocabulário: muitas vezes ele foge do convencional. Por isso, entenda que é a língua de uma nova geração que não tem medo de quebrar paradigmas. Oriente-o apenas a ter limites e identificar situações onde o cuidado com a linguagem pode ser condição para ser bem aceito.
  2. Ousadia: essa geração sente-se estimulada com situações de mudança, comportando-se de modo irrequieto, buscando sempre alternativas de ações. Vale estar atento e identificar situações onde valha a pena se preparar melhor ou conhecer melhor o novo antes de mudar.
  3. Vestimenta: assim como o vocabulário, necessita ser orientado para avaliar impactos. Há lugares onde seu modo de se vestir não fará diferença. Porém, em alguns poderá ser determinante para ser ouvido e respeitado.
  4. Impaciência: com boa argumentação ele acabará sabendo o porquê de ter que esperar. Dessa forma, dedique tempo para explicar e não apenas demandar.
  5. Imediatismo: você poderá levá-lo a enxergar que o futuro depende de nossas ações de hoje. Novamente, dedique tempo a falar sobre os porquês.
  6. Escuta: busque dialogar com conteúdos leves e objetivos. Conversas densas e rebuscadas podem fazer com que se desinteresse e nem o escute.
  7. Visão de futuro: faça-o enxergar o quanto ele é bom e o quanto é importante hoje. Mas, é preciso que ele comece a exercitar a sua visão de médio e longo prazo. Estimule-o.

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Nos dias atuais os programas de remuneração das empresas foram reformulados. Os critérios para a elaboração do plano de cargos e de salários também sofreu alterações. Por isso, no post de hoje explicaremos alguns deles. Confira:

Atribuições do cargo

  • É necessário que o funcionário tenha total clareza de quais serão suas responsabilidades;
  • É indispensável que se tenha indicadores mensuráveis. Assim será possível concluir o que efetivamente o colaborador faz e o que não faz, ou mesmo se está fazendo de maneira parcial;
  • É preciso que haja coerência nas atribuições (atividades e afins);
  • O colaborador deverá receber feedback periódico de como está sua performance. Esse retorno deve ser positivo e negativo. Dessa forma será realizado o reforço aos pontos fortes e sensibilização para o que precisa de desenvolvimento.

Competências técnicas

  • Esse é o conjunto de conhecimentos adquiridos através de formação técnica, cursos específicos, experiências e da maturidade que credencia e potencializa o colaborador a realizar determinado trabalho;
  • É definido de acordo com as atribuições do cargo. Para tal, é necessária uma complexa análise a fim de se identificar o que realmente é preciso ter para executar de maneira eficiente o que lhe compete;
  • É necessário ter muito cuidado para não criar um perfil além ou aquém do que se precisa realmente;
  • Necessitam de constante revisão, seguida de possíveis reposicionamentos, em virtude do dinamismo do mercado e de inovações que acontecem em relação a ferramentas e novas metodologias de trabalho.

Habilidades para o cargo

  • É saber aplicar corretamente competências técnicas para a realização das suas atribuições no cargo proposto;
  • São os requisitos físicos, motores, intelectuais e comportamentais natos e/ou desenvolvidos, necessários ao bom desempenho das atividades que compõem cada cargo;
  • É indispensável que se tenha indicadores mensuráveis, através de ferramentas específicas. Assim será possível concluir o que efetivamente o funcionário tem condições para fazer ou não;
  • É estratégico. Muitas vezes a empresa opta por contratar pessoas que possuem potencial para desenvolvimento, ao invés de contratar alguém que “já está pronto”.

Atitudes

  • São comportamentos que irão atuar de maneira a favorecer o alcance de resultados. Necessitam estar alinhados às atribuições do cargo;
  • É recomendável que se tenha ferramentas para validar o que o profissional tem e o que precisa ser desenvolvido;
  • É preciso que o funcionário receba feedback da ferramenta com seu gestor e alguém do RH, para que a efetividade da argumentação seja maior;
  • É recomendável que a empresa invista em políticas e ações de sensibilização da equipe em relação ao novo foco: atitude.

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Algumas perguntas são relevantes para os colaboradores se autoanalisarem. Só assim é possível que percebam sua sustentabilidade no mercado de trabalho. Por isso, continue lendo o post de hoje, responda as perguntas e descubra como você pode garantir sua atuação nesse mercado!

  1. Seu talento e suas qualificações pessoais estão sintonizados com o momento do mercado?
  2. As suas habilidades atendem às exigências impostas pela concorrência de uma economia globalizada?
  3. Seu investimento ao longo de sua carreira tem sido amplo? Você costuma englobar competências técnicas e comportamentais?
  4. Você está aberto ao novo? Se sim, essa abertura tem feito com que você invista no desenvolvimento de competências (técnicas e/ou comportamentais) que ainda não as possua?
  5. Está clara para você a necessidade de mudança hoje? Você reconhece que deixar para amanhã poderá inviabilizar a conquista daquela grande oportunidade?
  6. Você fica atento às respostas que a vida tem lhe dado? Perdas, ganhos, decepções, frustrações e, a necessidade de um re-olhar para o que pode ser sua responsabilidade mudar para que não aconteça novamente?
  7. Você está disposto a aprender e a reaprender?
  8. Você acredita em si mesmo?
  9. Você é coerente em relação ao que espera de retorno do mercado e o que vem investindo para tal?
  10. Você tem consciência de que a responsabilidade por seus resultados é mais sua do que do mercado?

Resultado:

Quanto mais respostas do tipo “sim” você tiver, mais sustentável tende a ser a sua carreira e os seus resultados. Tenha muito cuidado com as respostas do tipo “não”. Cada uma delas pode acabar te afastando do sucesso que deseja alcançar!

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Essa geração se destaca pela rapidez do pensamento e pela sua ânsia por resultados. Desta forma, seu maior trunfo também pode se transformar em seu maior problema, na medida em que muitas situações não aguardam o tempo devido de maturação para se concretizar.

Para muitos dessa geração preocupar-se com ortografia correta é perda de tempo, quando na verdade, para eles o que importa é a mensagem ser transmitida de maneira a que seja compreendida. O que fica claro é que o foco está no resultado e não em como chegar ao resultado. Com esse pensamento, tudo que se refere ao como fazer passa a ser um detalhe. O importante é fazer acontecer, mesmo que de maneira relativa.

Ainda assim, esse profissional não será apenas bom para o futuro de uma empresa. Ele efetivamente já entra quebrando paradigmas e provocando reflexões importantes. Dar uma chance a um desses colaboradores poderá ser uma abertura para o futuro presidente ou diretor da empresa.

Mas, cuidado: ele não está pronto e necessita ser orientado. Para aqueles que não desejam contribuir para o desenvolvimento deles, o desgaste pode ser grande! Para aqueles que estão dispostos sim, grandes e agradáveis surpresas o aguardam! Vale a pena!

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Independente da sua idade ou da empresa em que se está a primeira vez como o chefe gera inseguranças e preocupações. O fantasma da primeira vez sempre assusta, mas cabe a você ter sabedoria para lidar com ele de forma a conseguir obter os melhores resultados.

Perceber essas reações adversas é o primeiro passo para traçar boas estratégias. Para te ajudar, no post de hoje vamos dar algumas dicas para te guiar nessa missão. Confira:

  • Procure adaptar-se oportunamente ao que cada situação requer, oferecendo a ela o que há de melhor em você e possibilitando ao final colher o resultado desejado;
  • Liderança não tem a ver só com quem somos, mas com o que os outros vão conseguir por nossa causa e sob a nossa influência. Identifique como pode ser realmente líder de sua equipe olhando cada profissional de sua equipe com um ser único com necessidades personalizada;
  • Transformar-se num líder requer a sua atenção ao seu EU como um todo. É um processo interior e que tem como base a vontade de ser melhor na busca por objetivos e utilização plena de sua equipe;
  • Aprenda a cativar os outros com educação, atenção e respeito. Seja deferente com os outros, respeitoso e condescendente;
  • Seja humilde e esteja sempre disponível para ouvir;
  • Aprender a delegar;
  • Administre seu tempo eficazmente;
  • Resolva os problemas rapidamente. Procure estar sempre com foco na solução e não no problema;
  • Evite excesso de informalidade. Sua equipe pode não ser madura para reconhecer os limites;
  • Venda ideias e projetos;
  • Evite as críticas generalizadas, não seja um líder negativo;
  • Dê suporte à sua equipe;
  • Busque estabelecer sempre com sua equipe uma relação de ganha x ganha.

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