O mundo do trabalho e a relação empregador x empregado também teve que se reinventar no mundo novo e às novas regras e, estas mudanças, vem sendo orientadas por comprovações científicas do que de fato tornam as empresas mais produtivas e sustentáveis.

Uma das principais constatações é da importância do equilíbrio entre vida pessoal e trabalho, e o quanto também é responsabilidade da empresa contribuir para que “suas pessoas” fossem mais felizes. Sensibilizadas de que investir em bem estar e felicidade é um excelente negócio e potencializa desempenho e boa produtividade, algumas empresas já começam a apoiar os funcionários, investindo em campanhas de melhoria da saúde e bem-estar e simultaneamente oferecendo apoio para todas as dificuldades que possam estar interferindo em seu equilíbrio emocional, sejam estas de natureza estética, financeira ou emocional.

Re-significar o investimento na qualidade de vida do funcionário à partir da compreensão que o retorno virá em melhoria de performance e de resultado tem feito toda a diferença para as empresas que viam este apoio apenas como gasto e, o mais importante, as que vem investindo, comprovadamente estão obtendo melhores resultados. Vale a pena!

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A década de 90 foi determinante para algumas constatações, e uma delas foi a reflexão sobre profissionais do mercado sobre sua empregabilidade. Trabalhadores constataram que investir apenas em conhecimentos técnicos e sentar em bancos de escola, já não bastavam mais. A partir disso, começaram a se avaliar e correr atrás de adquirir novos comportamentos que os habilitassem a acompanhar as mudanças no mercado de trabalho de um mundo globalizado.

O mesmo movimento, de maneira mais tímida, aconteceu com as empresas. Estas começaram a se avaliar em sua capacidade de atrair potenciais clientes, fornecedores, parceiros, investidores e até o quanto era admirada pela própria comunidade. O desafio: se perguntar constantemente como ser uma das opções preferidas para fazer negócios, atrair talentos e resultados positivos que a fortaleçam no mercado de um mundo globalizado.

Não basta um corpo funcional e coragem empreendedora. Organizações precisam se organizar, ter metas tão agressivas quanto às oportunidades que o mercado oferece. É preciso ter um propósito e este ser compartilhado pela equipe, e, neste sentido, envolver pessoas é o principal elemento dentro de uma organização que pretende ser ágil e competitiva neste momento do mercado.

Crise sempre foi oportunidade e não será diferente neste momento crítico, mas, é preciso que empresas saiam da posição de plateia, vendo a economia desabar, e assumam o protagonismo para dar a volta por cima. É preciso desaprender o que valia no passado e aprender com o novo cenário. É preciso desenvolver novas competências e até ampliar seus produtos, por que não? É preciso ter humildade de perguntar e capacidade plena para receber feedbacks e, mais do que tudo, é preciso ter ambição e vontade para realizar. Nada disso será possível se não despertarmos em nos mesmos a necessidade de mudar, de olhar para o futuro desapegada do passado.

Em alguns segmentos observo atentamente o quanto o aprendizado parou. Existe o desejo de crescer e expandir, mas, pouca disposição para desenvolver novas competências e habilidades. É preciso ter claro, o grau de exigência que as empresas demonstram com relação a sua empresabilidade, é que vai estimular os players do mercado a jogar em seu time. Sendo assim, os proprietários da empresabilidade, empresas “empregáveis”, estão “com a faca e o queijo na mão”, basta perspicácia e flexibilidade para fazer o uso devido destas informações.

Olhar sem ver, escutar sem ouvir, não é mais uma possibilidade para quem pretende estar no mercado do futuro!

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Incontestavelmente vivemos a era do conhecimento e das competências. Daqui para sempre, profissionais que desejarem ser competitivos, deverão estar sempre investindo em sua capacitação e desenvolvimento, esteja ele em busca de uma boa oportunidade no mercado de trabalho ou em busca de empreender em um negócio próprio. A grande exigência se dá, principalmente, porque o cliente/consumidor também mudou, e está muito mais exigente, não aceitando mais nada que seja “mais ou menos”.

Desta forma, é preciso ter a mente aberta para as ferramentas que podem contribuir para este aprimoramento. Cursos a distancia, rápidos, leituras, palestras, deverão sempre estar no radar para que boas oportunidades não sejam perdidas e, o mais importante, o profissional não limite seu desenvolvimento. É importante ressaltar, as melhores oportunidades só estarão à disposição para quem estiver preparado.

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Por definição, talento é a habilidade excepcional que um indivíduo possui, para desenvolver determinados tipos de atividades ou tarefas. Na prática, essa capacidade pode ser natural ou desenvolvida, na medida em que o profissional dedique esforço constante e consistente para aprimorar-se em relação à alguma coisa que julgue relevante para sua performance.

Para profissionais que estudam o comportamento humano, Talento é aquela característica ou habilidade que diferencia um profissional dos demais, positivamente. O talento passou a ser o item mais valorizado quando o mundo voltou-se para uma economia globalizada. Conseguir ter uma equipe composta por profissionais realmente talentosos é a oportunidade de “fazer mais com menos”.

Isso se deve a facilidade que o mesmo terá para lidar com as adversidades, superando-as e fazendo acontecer suas metas e/ou objetivos. O seu envolvimento é tão grande que facilita percepções que, possivelmente, outros profissionais não teriam.

Atualmente, o conceito de talento pode ser facilmente associado ao conceito de competência. Essa, por sua vez, seria uma combinação eficiente entre conhecimentos, habilidades e atitudes. O modo como cada um utiliza esse arranjo e o quanto consegue “fazer acontecer” com ele, dá-nos uma visão de seu talento e qualificações pessoais.

Desde o inicio da década de 90 percebemos que o mercado vem ampliando sua visão acerca do conceito de competência. Essas, que até então eram vistas apenas como técnicas, hoje são vistas muito mais do ponto de vista comportamental. Nos processos de seleção levamos mais em consideração os conhecimentos e as atitudes do candidato do que as habilidades meramente técnicas. Isso acontece porque, em uma sociedade informatizada e interconectada, as pessoas não são muito valorizadas pela quantidade de informações que possuem, mas sim pela forma com que elas organizam esses dados e os transforma em resultado.

Obviamente empresas “antenadas” ao dinamismo do mercado, começaram a entender que necessitavam ter profissionais em suas equipes, também antenados. E mais, além de antenados, necessitavam possuir grande agilidade e jogo de cintura para adaptar-se oportunamente às diferentes exigências feitas pelo meio.

No passado, muitos talentos eram mapeados através dos famosos testes de QI. Felizmente, muitas teorias posteriores comprovaram que o fato de alguém destacar-se em relação ao seu QI (Quociente de Inteligência), nada poderia garantir a efetividade de seus resultados. Quebrou-se aí a tendência a se achar que seria o fator que definiria o grau de sucesso alcançado tanto por um indivíduo quanto por uma organização.

Uma instituição bem-sucedida, consequentemente, seria aquela que reunisse o maior número de profissionais com a maior quantidade de conhecimentos à sua disposição. Não demorou muito para as pessoas começarem a desconfiar que atender a esses requisitos não era tão simples assim. Fazia-se necessário a compreensão do conceito de inteligência emocional, difundido depois da popularização dos livros de Daniel Goleman, com o tema Inteligência Emocional.

Sob essa abordagem, começou-se a ponderar como cada indivíduo lidava com as suas emoções e sentimentos. Além disso, passou-se a avaliar o controle que consegue ter sob os aspectos que envolvem a sua vida, seja ela pessoal ou profissional.

Profissionais passaram a entender que investir só em cursos de capacitação técnica não os tornaria competitivos o suficiente para garantir as melhores oportunidades. Porém, investir em seu autodesenvolvimento e amadurecimento profissional, poderia sim, garantir-lhe as melhores posições.

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Todo profissional, esteja ele em início de carreira ou não, deve saber com objetividade aonde quer chegar. Ter um propósito para sua carreira será determinante para o alcance da felicidade. A coragem é o seu maior desafio.

Não viver os próprios sonhos é aceitar a condição de se tornar coadjuvante nos sonhos dos outros. Por esse caminho, não há autoestima que se sustente. Quem não acredita que pode conseguir realizar aquilo que deseja, coloca o poder de condução da própria vida nas mãos dos outros. Isso tem um impacto profundo no conceito que a pessoa tem de si mesma, tornando-a fraca, manipulável e/ou indecisa.

Todas as pesquisas sobre o tema felicidade são claras: ser feliz é uma escolha. Ela se manifesta pelas suas atitudes no dia a dia, positivas, favoráveis a relações harmoniosas e coerentes com os resultados que quer alcançar. Escolha ser feliz tendo a coragem de mudar sua direção se essa for a condição. A hora pode ser agora!

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O mercado de trabalho atualmente exige que tenhamos algumas atribuições. Por isso, no post de hoje elaboramos um guia. Ele servirá para seu entendimento do conceito dessas competências necessárias para sua atuação no mercado.

Faça uma avaliação do grau de relevância do cargo que ocupa ou quer ocupar. Posteriormente, invista fortemente para desenvolver aquelas habilidades que julgar que ainda não atingiram o status ideal para uma performance superior.

Confira a competência e entenda o que ela abrange:

  • Atenção concentrada: mantém seu pensamento voltado e centrado para o trabalho que está realizando;
  • Tempo de Reação – “Timing”: capacidade de agir e responder às solicitações de clientes internos e/ou externos em qualquer situação de trabalho, garantindo rapidez e eficiência em suas ações;
  • Adaptação a atividades rotineiras: capacidade de desempenhar tarefas repetitivas sem prejuízo da qualidade do trabalho;
  • Comunicação: capacidade de expressar-se de forma clara, precisa e objetiva, tanto verbal quanto por escrito, bem como habilidade para ouvir, processar e compreender o contexto de mensagens, argumentar com coerência, facilitando a interação entre as partes;
  • Uso de tecnologia: capacidade de utilizar tecnologia para contribuir com o seu setor e desempenho global da equipe;
  • Organização: capacidade de trabalhar com método e ordem;
  • Multiplicação de conhecimento: capacidade de transmitir conceitos técnicos, metodologias e demais formas de conhecimentos de modo claro e acessível, promovendo a disseminação e a uniformização das informações;
  • Organização de informações: capacidade de organizar informações e dados com o objetivo de não permitir dispersões ou re-trabalhos na realização de suas tarefas;
  • Articulação: capacidade de provocar o fazer acontecer sistêmico e integrar o que normalmente está fragmentado, provocando diálogos que levem a maior cooperação e consecução de objetivos;
  • Atuação Sistêmica: capacidade de influenciar e interagir com outros setores, considerando o dinamismo das ações da empresa no seu contexto de negócio e no cenário político, econômico e social do país;
  • Negociação: capacidade de negociar assuntos diversos, com clientes internos e/ou externos, fornecedores e parceiros, envolvendo conhecimentos de técnicas de negociação, capacidade de persuasão e administração de conflitos, visando a obtenção de um resultado satisfatório para as partes envolvidas, através de uma relação ganha-ganha;
  • Gestão de Projetos: capacidade de conhecer os princípios fundamentais da gestão de projetos e das diferentes atividades que lhe estão associadas (elaboração, planejamento, controle, riscos do projeto, planos de contingência, critérios e garantia de qualidade);
  • Capacidade de formulação: capacidade de desenvolver projetos e soluções inovadoras que abram possibilidades inéditas em sua área de atuação. Atuar neste contexto pressupõe conhecimento profundo de seu campo de atuação e técnicas de desenvolvimento de metodologias e/ou projetos;
  • Capacidade de análise e interpretação da realidade: capacidade de esclarecer para si mesmo e para terceiros o sentido e a direção dos fatos e circunstâncias, traduzindo e analisando para além do óbvio o que percebe das situações com as quais está envolvido;
  • Gestão de pessoas: identificar e suprir as competências necessárias para a execução das ações da área. Orientar o desenvolvimento profissional dos empregados, identificando oportunidades de melhoria. Incentivar e estimular o alcance de metas individuais, de equipe e da empresa;
  • Gestão de resultados: dirigir esforços para o alcance dos resultados projetados. Administrar a implementação dos planos táticos do setor em que atua, monitorando indicadores de desempenho e resultados, avaliando os riscos e implantando ações de melhorias, quando necessário;
  • Gestão estratégica: gerenciar a implementação da estratégia, determinar ações, definir prioridades, mantendo o foco em seu setor de atuação de forma integrada com todas as demais áreas da organização;
  • Gestão financeira: gerenciar aspectos financeiros do setor em que atua, com vistas a direcionar ações ou modificar procedimentos para melhoria da relação custo X benefício. O gerenciamento financeiro pressupõe atividades de planejamento, orçamento e controle integrados com as demais áreas/unidades;
  • Gestão de processos de mudança: conduzir processos de mudança que impactem no negócio da empresa. Desenvolver mecanismos efetivos de gerenciamento dos processos e resultados da mudança, agregando valor ao conjunto das estratégias e competências da Organização. A gestão de processos de mudança pressupõe demonstrar predisposição às mudanças e habilidade na facilitação de processos desta natureza.

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A pior crise que o país atravessa, sem dúvida alguma, é a crise de valores. Isso porque, com a ausência desses, todas as demais estão sendo desencadeadas. Corrupção, violência, pobreza e agressividade são frutos de uma população materialista onde o TER sobrepõe o SER, em todas as instâncias.

Na ânsia de poder, o mundo foi caminhando em direção equivocada e muito se perdeu, principalmente, no que diz respeito ao verdadeiro sentido de felicidade. A felicidade promovida pelo TER é rasa e torna o ser humano cada vez mais desejoso de mais. É exatamente nesse momento que ele se rende às tentações, passando por cima de valores, regras, normas, leis e pessoas que possam comprometer a realização do que ambiciona.

O verdadeiro desafio da sociedade atual é compreender que a felicidade do SER é a que trará as boas relações que nos mantem mais felizes. São elas, inclusive, que nos manterão mais saudáveis, com carreiras mais bem sucedidas e com maior realização e conquista pessoal. Dessa maneira sim, serão conquistas sustentáveis!

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Assim como o mercado, que se expande todos os dias, a definição e os conceitos sobre profissões de sucesso também muda constantemente. Números de pesquisas recentes destacam profissões vistas como prósperas no passado e que sairão do mercado nos próximos anos. Isso não é especulação, são dados resultantes de pesquisas.

Estar no mercado de trabalho e ser bem sucedido pressupõe desejar ser um agente de mudanças, alguém capaz de impactar tanto sua própria realidade quanto a realidade dos outros através de uma atuação diferenciada. Protagonismo e qualidade da execução tem sido um desafio diário para esses profissionais. Além do mais, há ainda, associado a isso, o uso da tecnologia como aliada para alcançar resultados e melhorias da gestão.

Pessoal e profissionalmente, o profissional precisa se conhecer profundamente, se trabalhar em possíveis limitações e ter planos claros e objetivos para atingir suas metas. Aqui estamos falando de bom nível de autoconhecimento e desejo e atitude para buscar as mudanças necessárias.

Muitas são as especulações sobre o caminho para o sucesso. Mas, o que temos de realmente consistente ao ponderar sobre o tema, são profissionais determinados a buscarem seus sonhos de maneira centrada, atentos às necessidades oriundas de um mundo em transformação e, principalmente, entendendo o quão é importante investir continuamente no seu autodesenvolvimento e autogestão, não economizando esforços para tal.

É alguém que concentra suas energias para alcançar um objetivo, não permitindo que dispersões o desviem de suas metas e, quando no limite, são surpreendidos por obstáculos ou perdas, comportam-se de maneira resiliente e otimista. Com bastante desenvoltura, buscam ser o melhor no caminho que escolheram trilhar, aglutinando todos os recursos, pessoas e ações necessárias para que isto aconteça.

Esses profissionais também sabem que sucesso está intimamente ligado a criatividade e a inovação. Eles sabem que praticar essas habilidades no dia a dia são diferenciais positivos que podem transformar cenários e de fato fortalecer suas carreiras.

Outro ponto bastante relevante está no radar desses profissionais é um mindset diferenciado. Isso porque, não adianta ter talento se não apresentar resultado. Portanto, os profissionais desejados pelo mercado estão sempre atentos às suas entregas, acreditam genuinamente que talento e determinação são o binômio do sucesso.

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Há muitos anos a ideia de “trabalhar” vai muito além do cumprimento das atribuições de um cargo. O ir além, sair do quadrado, inovar, ser resiliente, desenvolver múltiplas competências, manter-se atualizado técnica e comportamentalmente é quase condição de sobrevivência.

Frente a esse novo cenário, se o profissional não for muito hábil e sábio, poderá, para dar conta do desenvolvimento, abrir mão de alguns aspectos de sua vida, onde não se sinta tão cobrado. É assim com o amor, atividade física, vida espiritual, amigos, dentre outros.

Na verdade, não se deixa de amar. Profissionais são seres humanos, pois continuam amando e se relacionando. O maior acontecimento vem em relação ao deixar de se dedicar ao amor. Dar a ele a condição de crescer de maneira saudável e de prover frutos sustentáveis. Se sentimento, como qualquer projeto de sua vida, precisa de dedicação e cuidados, quando negligenciado, tende a perecer.

E o mais importante é que a falta do amor saudável a curto, médio ou longo prazo, tende a promover perdas também no cenário corporativo. O amor retroalimenta uma energia importante que voltará ao trabalho através do nível de disposição para a ação e até o aumento do potencial criativo, deixando o profissional mais favorável a libertar sua imaginação. Tudo isso, acaba se transformando em resultados concretos para a organização.

Há uma conexão direta entre Amor Saudável, Amor cuidado com Felicidade algumas pesquisas nos atestam isso:

Profissionais felizes:

– São mais produtivos e mais criativos;
– Convivem melhor em grupo. São mais sociáveis e preocupados com o bem estar comum, mais cooperativos;
– Possuem vida pessoal mais equilibrada. Além disso, tem relações afetivas saudáveis seja com amigos, esposa(o), filhos, familiares, vizinhos e outras pessoas que estão a sua volta;
– São menos vulneráveis a doenças e indisposições que possam afastá-los do trabalho;
– Na maior parte das vezes são bem sucedidos e acabam atraindo uma melhor remuneração pelas relações sustentáveis que vai construindo ao longo de sua carreira.

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Independente da sua idade ou da empresa em que se está a primeira vez como o chefe gera inseguranças e preocupações. O fantasma da primeira vez sempre assusta, mas cabe a você ter sabedoria para lidar com ele de forma a conseguir obter os melhores resultados.

Perceber essas reações adversas é o primeiro passo para traçar boas estratégias. Para te ajudar, no post de hoje vamos dar algumas dicas para te guiar nessa missão. Confira:

  • Procure adaptar-se oportunamente ao que cada situação requer, oferecendo a ela o que há de melhor em você e possibilitando ao final colher o resultado desejado;
  • Liderança não tem a ver só com quem somos, mas com o que os outros vão conseguir por nossa causa e sob a nossa influência. Identifique como pode ser realmente líder de sua equipe olhando cada profissional de sua equipe com um ser único com necessidades personalizada;
  • Transformar-se num líder requer a sua atenção ao seu EU como um todo. É um processo interior e que tem como base a vontade de ser melhor na busca por objetivos e utilização plena de sua equipe;
  • Aprenda a cativar os outros com educação, atenção e respeito. Seja deferente com os outros, respeitoso e condescendente;
  • Seja humilde e esteja sempre disponível para ouvir;
  • Aprender a delegar;
  • Administre seu tempo eficazmente;
  • Resolva os problemas rapidamente. Procure estar sempre com foco na solução e não no problema;
  • Evite excesso de informalidade. Sua equipe pode não ser madura para reconhecer os limites;
  • Venda ideias e projetos;
  • Evite as críticas generalizadas, não seja um líder negativo;
  • Dê suporte à sua equipe;
  • Busque estabelecer sempre com sua equipe uma relação de ganha x ganha.

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