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O mercado de trabalho atualmente exige que tenhamos algumas atribuições. Por isso, no post de hoje elaboramos um guia. Ele servirá para seu entendimento do conceito dessas competências necessárias para sua atuação no mercado.

Faça uma avaliação do grau de relevância do cargo que ocupa ou quer ocupar. Posteriormente, invista fortemente para desenvolver aquelas habilidades que julgar que ainda não atingiram o status ideal para uma performance superior.

Confira a competência e entenda o que ela abrange:

  • Atenção concentrada: mantém seu pensamento voltado e centrado para o trabalho que está realizando;
  • Tempo de Reação – “Timing”: capacidade de agir e responder às solicitações de clientes internos e/ou externos em qualquer situação de trabalho, garantindo rapidez e eficiência em suas ações;
  • Adaptação a atividades rotineiras: capacidade de desempenhar tarefas repetitivas sem prejuízo da qualidade do trabalho;
  • Comunicação: capacidade de expressar-se de forma clara, precisa e objetiva, tanto verbal quanto por escrito, bem como habilidade para ouvir, processar e compreender o contexto de mensagens, argumentar com coerência, facilitando a interação entre as partes;
  • Uso de tecnologia: capacidade de utilizar tecnologia para contribuir com o seu setor e desempenho global da equipe;
  • Organização: capacidade de trabalhar com método e ordem;
  • Multiplicação de conhecimento: capacidade de transmitir conceitos técnicos, metodologias e demais formas de conhecimentos de modo claro e acessível, promovendo a disseminação e a uniformização das informações;
  • Organização de informações: capacidade de organizar informações e dados com o objetivo de não permitir dispersões ou re-trabalhos na realização de suas tarefas;
  • Articulação: capacidade de provocar o fazer acontecer sistêmico e integrar o que normalmente está fragmentado, provocando diálogos que levem a maior cooperação e consecução de objetivos;
  • Atuação Sistêmica: capacidade de influenciar e interagir com outros setores, considerando o dinamismo das ações da empresa no seu contexto de negócio e no cenário político, econômico e social do país;
  • Negociação: capacidade de negociar assuntos diversos, com clientes internos e/ou externos, fornecedores e parceiros, envolvendo conhecimentos de técnicas de negociação, capacidade de persuasão e administração de conflitos, visando a obtenção de um resultado satisfatório para as partes envolvidas, através de uma relação ganha-ganha;
  • Gestão de Projetos: capacidade de conhecer os princípios fundamentais da gestão de projetos e das diferentes atividades que lhe estão associadas (elaboração, planejamento, controle, riscos do projeto, planos de contingência, critérios e garantia de qualidade);
  • Capacidade de formulação: capacidade de desenvolver projetos e soluções inovadoras que abram possibilidades inéditas em sua área de atuação. Atuar neste contexto pressupõe conhecimento profundo de seu campo de atuação e técnicas de desenvolvimento de metodologias e/ou projetos;
  • Capacidade de análise e interpretação da realidade: capacidade de esclarecer para si mesmo e para terceiros o sentido e a direção dos fatos e circunstâncias, traduzindo e analisando para além do óbvio o que percebe das situações com as quais está envolvido;
  • Gestão de pessoas: identificar e suprir as competências necessárias para a execução das ações da área. Orientar o desenvolvimento profissional dos empregados, identificando oportunidades de melhoria. Incentivar e estimular o alcance de metas individuais, de equipe e da empresa;
  • Gestão de resultados: dirigir esforços para o alcance dos resultados projetados. Administrar a implementação dos planos táticos do setor em que atua, monitorando indicadores de desempenho e resultados, avaliando os riscos e implantando ações de melhorias, quando necessário;
  • Gestão estratégica: gerenciar a implementação da estratégia, determinar ações, definir prioridades, mantendo o foco em seu setor de atuação de forma integrada com todas as demais áreas da organização;
  • Gestão financeira: gerenciar aspectos financeiros do setor em que atua, com vistas a direcionar ações ou modificar procedimentos para melhoria da relação custo X benefício. O gerenciamento financeiro pressupõe atividades de planejamento, orçamento e controle integrados com as demais áreas/unidades;
  • Gestão de processos de mudança: conduzir processos de mudança que impactem no negócio da empresa. Desenvolver mecanismos efetivos de gerenciamento dos processos e resultados da mudança, agregando valor ao conjunto das estratégias e competências da Organização. A gestão de processos de mudança pressupõe demonstrar predisposição às mudanças e habilidade na facilitação de processos desta natureza.

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Nos dias atuais os programas de remuneração das empresas foram reformulados. Os critérios para a elaboração do plano de cargos e de salários também sofreu alterações. Por isso, no post de hoje explicaremos alguns deles. Confira:

Atribuições do cargo

  • É necessário que o funcionário tenha total clareza de quais serão suas responsabilidades;
  • É indispensável que se tenha indicadores mensuráveis. Assim será possível concluir o que efetivamente o colaborador faz e o que não faz, ou mesmo se está fazendo de maneira parcial;
  • É preciso que haja coerência nas atribuições (atividades e afins);
  • O colaborador deverá receber feedback periódico de como está sua performance. Esse retorno deve ser positivo e negativo. Dessa forma será realizado o reforço aos pontos fortes e sensibilização para o que precisa de desenvolvimento.

Competências técnicas

  • Esse é o conjunto de conhecimentos adquiridos através de formação técnica, cursos específicos, experiências e da maturidade que credencia e potencializa o colaborador a realizar determinado trabalho;
  • É definido de acordo com as atribuições do cargo. Para tal, é necessária uma complexa análise a fim de se identificar o que realmente é preciso ter para executar de maneira eficiente o que lhe compete;
  • É necessário ter muito cuidado para não criar um perfil além ou aquém do que se precisa realmente;
  • Necessitam de constante revisão, seguida de possíveis reposicionamentos, em virtude do dinamismo do mercado e de inovações que acontecem em relação a ferramentas e novas metodologias de trabalho.

Habilidades para o cargo

  • É saber aplicar corretamente competências técnicas para a realização das suas atribuições no cargo proposto;
  • São os requisitos físicos, motores, intelectuais e comportamentais natos e/ou desenvolvidos, necessários ao bom desempenho das atividades que compõem cada cargo;
  • É indispensável que se tenha indicadores mensuráveis, através de ferramentas específicas. Assim será possível concluir o que efetivamente o funcionário tem condições para fazer ou não;
  • É estratégico. Muitas vezes a empresa opta por contratar pessoas que possuem potencial para desenvolvimento, ao invés de contratar alguém que “já está pronto”.

Atitudes

  • São comportamentos que irão atuar de maneira a favorecer o alcance de resultados. Necessitam estar alinhados às atribuições do cargo;
  • É recomendável que se tenha ferramentas para validar o que o profissional tem e o que precisa ser desenvolvido;
  • É preciso que o funcionário receba feedback da ferramenta com seu gestor e alguém do RH, para que a efetividade da argumentação seja maior;
  • É recomendável que a empresa invista em políticas e ações de sensibilização da equipe em relação ao novo foco: atitude.

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Com todas as transformações que o mundo dos negócios vem se submetendo, cada vez mais observamos as cobranças relacionadas à perfeição. Não há mais dúvida que a prosperidade do negócio está intimamente ligada a excelência das pessoas que compõem a organização. Essa consciência tem feito com que muitas empresas tomem coragem de abrir mão de verdadeiros gênios.

O que está acontecendo é um repensar na relatividade do perfil de alguns profissionais, por entender quais “gaps” podem existir em um determinado tipo de profissional, fragilizam e podem ameaçar a competitividade e força de trabalho da organização.

Não é mais uma opção não se desenvolver. Se, no passado, alguns especialistas se escondiam por trás de sua alta qualificação técnica para justificar que não precisariam ser tão bons em outras competências, agora esses estão vivendo dias de extrema cobrança e pressão. Não resta dúvidas que as crescentes exigências do mercado estejam potencializadas pelo momento crítico que o mercado passa. Mas, não é apenas isso.

O mundo que desejamos viver deve ser preenchido por pessoas melhores, mais contributivas não só para as organizações, mas para a sociedade como um todo. O profissional que quer garantir a sua empregabilidade e perspectivas de crescimento precisa acordar para suas oportunidades de desenvolvimento e ter um plano claro de mudança e crescimento.

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Existem histórias de gestores que conseguiram alocar seu pessoal de acordo com o potencial de cada um, sem demissões ou grandes estresses. Será que você consegue um personagem? Por potencial entendemos os recursos internos que um profissional possui a disposição para ser usado em qualquer situação, provendo na mesma os melhores resultados.

Essa habilidade varia de colaborador para colaborador e é potencializada pelo nível de satisfação que o mesmo evidencia para realizar determinadas ações. Posso ter potencial para alguma coisa, mas não ter identificação e/ou vontade de realizar a mesma. Nesse momento entra o grande desafio das lideranças: mesmo que o profissional não seja capaz de reconhecer onde estão os seus limites e qual é a sua verdadeira vocação, líderes natos se sentem co-responsáveis por esse desenvolvimento de suas equipes, comprando a causa de desenvolve-los e torná-los profissionais felizes e realizados em todas as instâncias.

Assim, exercer uma liderança que seja referência positiva em tempos atuais significa ser capaz de gerar resultados diferenciados para organização, crescimento e desenvolvimento para a equipe. Isso quer dizer que o líder exerce um modelo de gestão que privilegie resultados sem negligenciar a importância das pessoas dentro desse processo. Reconhecer que são as pessoas que alavancam resultados e os torna sustentáveis faz com que as lideranças tenham que ter uma atenção muito grande à seus times, reconhecendo características individuais que se estimuladas poderão proporcionar resultados diferenciados.

Exigir a mesma coisa de todos e dar o mesmo tipo de estímulo para cada membro da equipe não vai proporcionar resultados diferentes. Desta forma, cabe à liderança “enxergar” além do potencial óbvio manifesto pelo profissional e estimulá-lo em seu desenvolvimento para um crescimento que aumente o seu nível de realização.

Líderes com visão de futuro e resultados conseguem compreender que somos pessoas felizes são mais eficientes e produtivas e estão sensíveis ao como conseguir o melhor de cada um. A alta competitividade e a busca desenfreada por resultados cada vez mais ousados não pode mais ser desculpa para a falta de tempo, de planejamento, foco e trabalho em equipe.

A necessidade que a crise impôs de fazer mais com menos gerou nas lideranças a necessidade de uma eficiência maior ao gerir suas equipes e conseguir o melhor delas na adesão de desafios e projetos demandados pelas organizações e pelo mercado. Hoje é fato: se eu não considerar as particularidades de minha equipe e tentar promover a sinergia entre a mesma através de um bom ambiente de trabalho e o alinhamento entre vocação e trabalho, poderei ter impactos e perdas no resultado final.

O melhor caminho para se avaliar enquanto gestor e estar constantemente se fazendo algumas perguntas. Veja algumas dicas a seguir:

  1. Você conhece cada membro de sua equipe? Seus sonhos, metas, aspirações, hobbies, um pouco sobre sua história de vida?
  2. Você cuida para que o seu modelo de comunicação torne a mensagem clara e acessível a todos?
  3. Você busca promover encontros que criem uma aproximação com sua equipe? Churrasco, happy hour, atividades esportivas, treinamentos ao ar livre, confraternizações?
  4. Você respeita a individualidade e busca orientar em situações em que perceba perda de foco?
  5. Você busca o entendimento das reações e comportamentos da equipe, evitando julgamentos e criando um ambiente de confiança e apoio?

O bom líder sabe que cada pessoa tem particularidades em seu perfil que devem ser ajustadas em processos e tarefas para promover o melhor resultado. Pedir aquilo que se pode efetivamente dar, sem fazer do poder a conquista pela imposição vai proporcionar, além de resultados mais sustentáveis, um ambiente corporativo mais harmonioso e feliz!

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As mudanças das últimas décadas trouxeram muitas novidades ao mercado de trabalho. Uma das mais importantes foi ressignificar o papel do diploma. Esse, antes visto como negociável e secundário, tendo como mais importante pontos como competências técnicas, conhecimento prático, passou a ser nível de exigência máxima.

Dois principais pontos determinam a exigência. O primeiro é a necessidade cada vez maior de possuir um conhecimento especializado para aumentar a segurança e qualidade da performance. O segundo é a criação de critérios claros para os planos de cargos e salários das organizações.

Em uma fase de mercado crítico, o diploma também vem como diferencial competitivo para o profissional. Ter clareza sobre a importância desse documento pode ser um fator determinante para que profissionais invistam cada vez mais em sua formação acadêmica. Dessa forma, isso faz com que eles, consequentemente, consigam se posicionar de maneira melhor no mercado de trabalho e os faz colher os frutos desse posicionamento.

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