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Durante um bom tempo, o mercado e as pessoas não pararam para pensar sobre as consequências do mundo tecnológico. Todos os discursos vinham no sentido de valorizar o mundo digital e a celeridade que a tecnologia possibilitou na forma das coisas acontecerem.

No entanto, em paralelo a todas estas conquistas bastante positivas, uma armadilha se formava e as consequências desta, eram inevitáveis. Enquanto a internet ainda estava limitada aos computadores, ainda existia uma limitação em relação ao tempo que se podia disponibilizar ao mesmo. A partir de quando ela chegou os celulares, todos os recursos da internet passaram a acompanhar o jovem em todas as situações, e o tempo dedicado ao mesmo passou a ser muito maior.

Com isso, a interação também ficou limitada, visto o foco da atenção estar no celular e com a limitação na interação, várias características e competências deixaram de se desenvolver. Interagir com o aparelho permite ao jovem lidar apenas com o que desejar, sem a necessidade de se trabalhar em sua adaptabilidade – lidar com coisas indesejadas, mas, importantes. Claramente temos jovens mais solitários, com menos relacionamentos presenciais e menos sociáveis, o que acaba prejudicando o desenvolvimento da sua vida como um todo, inclusive profissional.

Temos oportunidade de mudar o rumo desta história ao sermos críticos no momento certo de inserir a tecnologia na vida de nossos filhos. É preciso ponderar as consequências e resistir a tentação de, para ter um pouco mais de tempo, permitir que nossas crianças, algumas ainda bebês, se vinculem a uma conexão artificial e que pode ser limitante para seu desenvolvimento.

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Imagem: freepik

A busca por um desempenho cada vez melhor, com prazos cada vez menores, exige que as empresas reflitam sobre seu(s) modelo(s) de gestão. Mais do que nunca está claro que para que ela consiga um desempenho superior é necessário que as pessoas deem o melhor de si.

A maior constatação dentro dessa concepção vem do fato de que a hierarquia sempre presente nas organizações pode facilitar ou dificultar esses resultados. A importância da liderança nunca foi questionada. Mas sim o modelo que a liderança exerce. Quanto mais próximo o líder estiver de sua equipe, maior será a sua percepção de necessidades da mesma e maior contribuição poderá oferecer e também receber da mesma.

Os antigos organogramas verticalizados que aumentavam o distanciamento entre a estratégia (alta gerência) e a operação (empregados designados a “fazer acontecer”), foram substituídos por organogramas cada vez mais horizontais justamente com o propósito de aproximar as equipes do propósito que justificaria cada uma de suas ações. A estratégia é fazê-los “comprar a ideia”. Dessa forma, é possível ajudar na sua disseminação e implantação, bem como gerir suas próprias ações dentro de um cenário com constantes mudanças.

Em um modelo de gestão horizontal consegue-se realmente estabelecer o conceito de “times de trabalho”, à medida que o grupo como um todo assume papéis e responsabilidades importantes para viabilizar a “entrega” final, o resultado.

Jamais questionaremos a importância do cacique. Porém, enquanto líderes precisamos entender o quão importante é o índio e a partir daí, dada a grande complexidade e a dimensão que um processo de mudança costuma ter nesse mundo globalizado. O mais importante é concentrar-se no foco, nos resultados a serem atingidos, nas soluções, e atuar de maneira integrada com todos os membros que compõem a organização.

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