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Os cursos gratuitos podem ser um empurrãozinho para o seu sucesso! Uma iniciativa de algumas instituições formadoras tinha o objetivo de possibilitar conhecimento a profissionais em tempos críticos. Isso acaba surpreendendo e gerando um extraordinário efeito secundário: colaboradores se descobrindo em habilidades e talentos, até então não pensados e/ou valorizados, que se encontram e dão vazão a toda sua criatividade.

Poder investir tempo ao sonho sem a necessidade de investir um recurso financeiro é, muitas vezes, a alavanca para a escolha. É como se internamente criasse uma lógica no sentido de “já que não vou pagar”, “não custa investir, conhecimento é sempre válido”.

O mercado, muito receptivo ao novo e a projetos individuais que tragam inovação, potencializa o desejo por mudanças. A vontade associada ao conhecimento e combinada à criatividade e ao capital intelectual se transforma, em muitos casos, a verdadeira virada de carreira quando esses profissionais tem a coragem de apostar.

De fato, o que vemos é que há uma ânsia por ser feliz e encontrar o sucesso via felicidade. As pessoas se apropriaram mais de suas vidas. Essa apropriação trouxe junto a coragem para fazer as escolhas que talvez, sem um empurrãozinho, não as fizesse!

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Imagem: freepik

Quando pensamos em empregabilidade, a primeira competência a que nos reportamos é a abertura ao novo. Entendemos que ela é a predisposição que o profissional possui para adequar-se oportunamente às diferentes demandas que o mercado vai impor, ao longo de sua carreira.

Para manter-se minimamente protegido em um mercado de trabalho dinâmico, potencializado por um mundo em transformação, é necessário que o profissional não descanse em relação ao seu autodesenvolvimento. É fundamental se perguntar sempre: o que o mercado quer? Quais são as competências requeridas para determinado cargo ou empresa que você esteja ou almeja estar?

Além disso, é deve-se trabalhar internamente suas limitações, entendendo ser essa a condição para manter relações estáveis, saudáveis e harmoniosas. Isso porque, são critérios determinantes para a construção de uma carreira de sucesso.

É claro que esse sucesso dependerá de diversas variáveis. Porém, se por um lado não existe a garantia desse êxito, nos certificar que esse perfil de profissional, com essa visão, potencializa as suas chances de sucesso.

Quem primeiro usou o termo empregabilidade foi José Augusto Minarelli, no fim da década de 90. O termo veio para o mercado com o intuito de despertar nos profissionais atuantes a necessidade de um olhar para si mesmo. Ademais, tem também o objetivo de mostrar que os investimentos que o mesmo vinha fazendo em relação a sua carreira o tornavam desejado pelo mundo corporativo. Isso, em contrapartida, tornava-se cada vez mais competitivo e exigente.

Minarelli criou a referência do que chamou dos seis pilares da empregabilidade. Esses funcionariam como um guia para que o profissional não negligenciasse nenhum aspecto de sua carreira, potencializando assim a sua capacidade de retenção e atração de resultados. São eles:

  1. Adequação da profissão à vocação: pessoas que trabalham felizes são mais produtivas e geram melhores resultados para as organizações. 90% da felicidade no trabalho é fruto do grau de alinhamento entre a profissão escolhida e a vocação.
  2. Competências: elas deverão ser técnicas e comportamentais. Podemos destacar algumas que hoje o mercado valoriza mais: comunicação, dinamismo, proatividade, abertura ao novo, flexibilidade, trabalho em equipe, equilíbrio emocional, visão sistêmica, sustentabilidade (primar por atitudes que atendam de maneira equilibrada as necessidades sociais, econômicas e ambientais do negócio, visando a perenidade da organização e de gerações futuras), Superação, Perseverança, dentre muitas outras.
  3. Idoneidade: nunca se deu tanta importância aos valores éticos e morais. O profissional tem que internalizar de uma vez por todas que o mercado atual não aceita mais “tudo por dinheiro e resultados”. Esta visão e/ou postura não geram sustentabilidade ao negócio e muito menos ao profissional que será sempre questionado e acaba se colocando em constante vulnerabilidade.
  4. Saúde física e mental: pessoas saudáveis física e mentalmente interagem de maneira mais harmoniosa com o meio e com as pessoas. Buscam resultados com menos esforço e conseguem ter uma sabedoria maior para lidar com as adversidades.
  5. Reserva financeira e fontes alternativas de aquisição de renda: o mercado não dá garantias. É preciso estar preparado para as dificuldades que o mesmo pode impor, como a perda de uma fonte de renda. Desta forma, é fundamental reservar parte dos seus rendimentos para “surpresas” com as quais não contava. Uma boa dica também é ter uma fonte alternativa de rendimentos. Também destaco aqui uma parte desta reserva deverá ser utilizada para sua qualificação (cursos, viagens, treinamentos, enfim, tudo o que puder agregar a sua carreira e aumentar a sua competitividade).
  6. Relacionamentos: o Networking nunca foi tão valorizado. Seus resultados são proporcionais ao tamanho da sua rede de relacionamento associado ao nível de qualidade da relação que você estabelece com os mesmos. É preciso “cuidar” para que estas relações frutifiquem!

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No post de hoje mostraremos uma pesquisa que mostra o que as empresas levam em conta na hora de contratar jovens talentos.

O estudo da Cia de Talentos diz:

  • Orientação para resultado;
  • Comunicação;
  • Construção de relacionamento;
  • Trabalho em equipe;
  • Orientação para cliente.

As empresas anseiam por jovens talentos. Mas, atenção jovens, elas não estão apenas interessadas em competências técnicas que você possa possuir, fruto de uma formação ampla e de sua conexão com elementos importantes para o sucesso. São elas: domínio de idiomas, domínio de tecnologias, visão globalizada… Enfim, elas querem mais.

Empresas competitivas sabem que jovens talentos são profissionais que, apesar de ainda terem pouca experiência, sabem que precisam se desenvolver comportamentalmente para se adequar às exigências de um mercado cada vez mais globalizado. De maneira muito clara e transparente, as empresas discursam sobre resultados e cobram dos colaboradores inseridos nesses negócios, que sejam capazes de dar estes resultados, de maneira sustentável.

Para tal, esses profissionais deverão estar atentos a dinâmica de suas relações interpessoais, seja com pares, superiores, subordinados, fornecedores, clientes, enfim, eles precisam ter a capacidade de construir alianças em suas relações. Elas potencializarão as chances de sucesso no que vier a empreender. Além disso, necessitam estar atentos à todas as mudanças de cenário e se adaptar oportunamente a cada uma delas.

Essa capacidade de adaptação no mercado chama de resiliência. Nunca se falou tanto sobre colaboradores resilientes como agora. Embora o jovem, estatisticamente evidencie ser mais aberto ao novo, também estatisticamente falando possui um índice de tolerância a frustração menor e é exatamente aí que mora a ameaça.

Podemos dizer que as empresas buscam maturidade apesar da pouca idade e experiência. É possível cobrar isso do jovem estimulando-o a adotar posturas mais reflexivas, menos impulsivas. Estimulando-os a pensar antes de agir, a olhar as situações de maneira mais macro e menos micro, muitas vezes estimulando a sua tolerância àquelas situações que discorda ou desaprova.

A grande dica que eu daria aos jovens em busca de seu “lugar ao sol” seria: utilize todo o preparo que recebeu desde a infância a seu favor. Isso significa dizer que terá que analisar resultados de uma maneira maior, mais integrada com o ambiente e as pessoas com as quais se relaciona.

Quanto mais antenado você estiver ao grau de alinhamento que você essa em relação a tudo que esta a sua volta (administrando em tempo as situações criticas e preocupantes), melhores e mais consistentes serão os seus resultados.

Texto: Martha Zouain
Psicóloga e Diretora da Psico Store

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Vivemos em um mundo onde a “velocidade” parece ser a bola da vez. A palavra “resultado” orienta nossas as ações como um todo. Na maior parte das vezes, em detrimento ao que ela está associada, abrimos mão de coisas e de pessoas que são tão ou mais importantes.

O que vem em seguida, muitas das vezes, são perdas irreparáveis e vidas desperdiçadas por colocarem foco em apenas um ponto de sua vida, por adotar um olhar por apenas um ângulo. Tendemos a questionar a ambição, esquecendo que por definição ela é saudável, desperta desejos, promove o comprometimento, nos torna mais perseverantes e com mais energia e disposição para buscar.

A ambição torna-nos mais fortes e nos habilita para a superação. Nossas conquistas nos fazem melhores, mais bonitos e até mais livres. A reflexão que não vem é que o grande problema está no exagero, na falta de equilíbrio e na ganância.

Sofremos do mal da falta de medida. Essa falta nos deixa sem critério para escolhas acertadas e sem bom senso ao interagir com os que estão a nossa volta. Nosso desafio passa a ser, então desenvolver uma visão holística – do todo que envolve a sua vida. Compreender a realidade como um todo integrado nos faz perceber que faz todo o sentido concluir que colhemos o que plantamos. Somos frutos de nossas ações de nossas escolhas.

A disciplina para rever e para avaliar o que realmente importa nos torna melhores e mais eficientes em relação a vida. Nessa reflexão, invariavelmente, nos defrontaremos com a manutenção daqueles valores essenciais que somos estimulados por nossos pais, avós, tios, irmãos de sangue ou de alma, amigos especiais, que passam pela nossa vida. Constatar que a base de qualquer busca deve se fundamentar no respeito, na ética, na cidadania, na preocupação com o meio ambiente, na honestidade, enfim, no amor, na vida e pela vida.

É preciso lembrar sempre que antes do profissional vem o homem. Que indicadores de desempenho dependem de características e valores individuais. O sucesso profissional, tão buscado pelo ser humano tem que caminhar lado a lado com os seus valores humanos, a sua escalada e a sua trajetória por esse mundo.
 
“A Atitude é o mais valioso de todos os seus bens”, já dizia sabiamente Elwood Chapman. A maneira como você administra suas reações e comportamentos te levam a um estado de equilíbrio que facilita o alcance de algumas metas. Para isso, é muito importante que você esteja atento à essas reações e sentimentos.

A sua atitude é a disposição que você transmite aos outros, mas também é a forma como você encara mentalmente as coisas. Sabemos que quanto mais nos concentrarmos nos fatores positivos do ambiente mais facilidade teremos para administrar esses momentos difíceis. Quando nos vemos diante de situações capazes de abalar a nossa linha de ação. Por isso, precisamos reunir todas as nossas energias para justamente minimizarmos o negativo para não perdermos o foco.
 
E, não esqueça: a responsabilidade pelo seu crescimento é sua. Trabalhe a seu favor!

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