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Essa geração se destaca pela rapidez do pensamento e pela sua ânsia por resultados. Desta forma, seu maior trunfo também pode se transformar em seu maior problema, na medida em que muitas situações não aguardam o tempo devido de maturação para se concretizar.

Para muitos dessa geração preocupar-se com ortografia correta é perda de tempo, quando na verdade, para eles o que importa é a mensagem ser transmitida de maneira a que seja compreendida. O que fica claro é que o foco está no resultado e não em como chegar ao resultado. Com esse pensamento, tudo que se refere ao como fazer passa a ser um detalhe. O importante é fazer acontecer, mesmo que de maneira relativa.

Ainda assim, esse profissional não será apenas bom para o futuro de uma empresa. Ele efetivamente já entra quebrando paradigmas e provocando reflexões importantes. Dar uma chance a um desses colaboradores poderá ser uma abertura para o futuro presidente ou diretor da empresa.

Mas, cuidado: ele não está pronto e necessita ser orientado. Para aqueles que não desejam contribuir para o desenvolvimento deles, o desgaste pode ser grande! Para aqueles que estão dispostos sim, grandes e agradáveis surpresas o aguardam! Vale a pena!

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Imagem: freepik

Existe uma nova geração de talentos atuando no mercado de trabalho. Essa geração se destaca por ter desempenho estimulado desde o início da vida. Essas pessoas foram estimuladas desde cedo a pensar de maneira competitiva. Sabia se você faz parte dessa geração respondendo as perguntas abaixo!

  1. Você tem até 30 anos?
  2. É visto pela maior parte das pessoas como alguém ousado?
  3. Sempre reflete sobre formas alternativas para fazer a mesma coisa?
  4. Adapta-se rapidamente às mudanças?
  5. Confia fortemente no seu potencial?
  6. Você é visto pelo grupo como alguém questionador?
  7. Você já fez intercâmbio?
  8. Faz parte das suas ambições ter, ao longo da vida, várias oportunidades de emprego em empresas diferentes?
  9. Você acredita que as empresas deveriam ser mais liberais em relação à maneira de se vestir, respeitando os que não gostam de uniformes?
  10. Você se comunica melhor por meio eletrônico do que pessoalmente?
  11. Quando entra na internet, na maior parte das vezes, faz dezenas de buscas simultâneas?
  12. Prefere atividades com resultados mais imediatos às atividades cujos resultados só serão vistos a médio e longo prazo?
  13. Recebe críticas em casa pelo tempo que passa na internet?
  14. Costuma trabalhar/estudar sem limite de tempo para entrega de trabalhos, inclusive usando a madrugada?
  15. Você já se envolveu ou está envolvido em alguma causa ecológica ou que envolva responsabilidade social?

Resultados:

Acima de 13 pontos

Você é o legitimo representante desta geração. Jovem, ousado, antenado a todas as mudanças de um mundo globalizado, busca e investe em seu autodesenvolvimento. Todas essas características são muito positivas. Mas cuidado! Muitas empresas ainda não estão preparadas para a sua forma de ver e viver as coisas. Diplomacia pode ser o seu grande desafio.

De 10 a 13 pontos

Você tem características que evidenciam traços do típico representante da Geração Y, mas parece ainda ter dúvidas se sua geração fez a escolha do melhor caminho. Talvez essa dúvida possa ser positiva à medida que o deixa mais atento ao momento de evidenciar algumas de suas características sem provocar efeitos colaterais ou perdas desnecessárias.

Abaixo de 10 pontos

Você pode tirar ótimo proveito convivendo com pessoas de sua geração. Não resista a ousar mais. Faça uma avaliação de suas crenças e, cuidado, algumas podem estar limitando a sua evolução profissional.

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Há uma nova geração atuando no mercado de trabalho. Ela é composta por jovens nascidos entre 1980 e 2001:

Essa geração se destaca pela sua performance que é estimulada desde o início de suas vidas a pensar de maneira competitiva. Ela também incentivada a desenvolver recursos internos para lidar com as adversidades e a entender desde muito cedo que não basta querer, é preciso “fazer acontecer”.

Sendo assim, pais preocupados com o “futuro” de seus filhos passam a se empenhar a fim de identificar as necessidades individuais (dificuldades ou limitações). Após perceberem essa carência, os responsáveis investem para dar o suporte que esses precisam, seja tecnicamente falando ou mesmo emocionalmente.

Outro destaque dessa geração é a facilidade de acesso à informação. Sem dúvida nenhuma o conhecimento nunca esteve tão acessível a todos. Um acesso à internet te conecta em segundos com o mundo e todos os assuntos podem ter com a mesma rapidez, milhões de respostas. Dessa forma, cada vez menos perguntas ficam sem respostas e pessoas tem oportunidade de direcionar pesquisas não só atendendo a demandas escolares, mas principalmente aos seus interesses pessoais, sem grande investimento, apenas conectando-se a internet…

Para quem contrata: como entender, lidar com ela

Para quem contrata é preciso entender essa mudança de perfil. São jovens que pensam com qualidade e na maior parte das vezes não se contentarão em apenas executar. Para uma “entrega final” do que se espera desse profissional é preciso que o mesmo consiga criar uma conexão interna entre o fazer e o motivo de fazer.

Muitas vezes é possível falar sobre os porquês, mas eventualmente não o é. Cabe a quem faz a gestão desse colaborador elucidar sempre os limites, para que haja um entendimento inclusive do que não pode ser dito. Essa geração cultua o diálogo franco e ao perceber que não existe poderá posicionar-se na defensiva e o efeito provocado pode ser prejudicial a todos os envolvidos.

Para quem é dessa geração: como se preparar, ser menos individualista

Esta geração é menos resistente a mudanças. Essa característica, na maior parte das vezes, é um trunfo, permitindo que se reposicione diante de tentativas mal sucedidas de algum projeto ou ação, eventualmente poderá torná-lo volúvel demais.

Por volúvel visualizamos aqui uma tendência a pensar mais em si do que no conjunto e muitas vezes por esse pensamento, não considerar aspectos importantes que poderiam potencializar outros resultados. Cabe aqui uma grande dica e talvez o maior desafio desta geração:

Utilize todo o preparo que recebeu desde a infância a seu favor. Isto significa dizer que terá que analisar resultados de uma maneira maior, mais integrada com o ambiente e as pessoas com as quais se relaciona. Quanto mais antenado você estiver ao grau de alinhamento que você esta em relação a tudo que esta a sua volta (administrando em tempo as situações criticas e preocupantes), melhores e mais consistentes serão os seus resultados.

Têm uma confiança elevada nas próprias competências e costumam se irritar quando o empregador não partilha dessa avaliação. Acham que têm condições de se tornar CEO de um dia para o outro. Esses jovens começam agora a ocupar as vagas deixadas pelos baby boomers – como são conhecidos os nascidos entre a Segunda Guerra e 1960 –, que estão se aposentando.

As crenças que eles possuem se fundamentam em relação ao que podem se tornar no futuro. O grande problema é o tempo até a chegada nesse futuro. Se por um lado é claro que eles possuem um preparo maior, foram devidamente estimulados em relação ao que o mercado espera. Isso porque, pelo próprio estágio do desenvolvimento que ainda estão, muitas vezes não conseguem entender que alguns aspectos, apenas o tempo é capaz de fornecer, a medida que se vivencia situações que irão levar a reflexões e mudanças de atitude. O tempo deve ser visto como um aliado importante e deve-se saber esperar por ele.

Na minha percepção não existe regra para esse amadurecimento. Encontro profissionais maduros aos 25, 30 anos ou imaturos aos 40, 50 anos.

Ouso a dizer que a segurança que os mesmos possuem é a base do perfil dessa geração e devemos muito aos pais que desde cedo investem em sua saúde física, mental e espiritual.

Texto: Martha Zouain, Psicóloga e Diretora da Psico Store

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