Há algum tempo as empresas vem dando ênfase à forma como se estabelecem as relações no trabalho. Tal conduta não se deve apenas a uma questão de escolha. É, na realidade, a visão que as mesmas possuem: relações pautadas por respeito, verdade, ética, limites, cooperação, dentre outros valores essenciais, se constituem o elemento fundamental para a sustentabilidade no mercado.

A escolha pelo que é certo, em detrimento ao que é errado, do que é justo, em detrimento ao que é injusto e da verdade acima de tudo passa a ser um diferencial. Acaba se tornando aquele “diferencial” que te faz ser referência no seu mercado ou não.

Mas, muitas pessoas usam o escudo da verdade para defender posicionamentos rígidos e ásperos em relação aos outros. Como se dizer “em nome da verdade” valesse ou pudesse justificar tudo. E, sabemos que verdade alguma, vem separada de um contexto, da forma do se falar, do com quem falar e do cuidado do falar.

Desta forma, nosso grande desafio passa a ser desenvolver e aprimorar competências que nos tornem cada vez mais criteriosos com nosso próprio comportamento, identificando atitudes que podem trazer perdas na relação e desenvolvê-las de maneira a trazer melhores resultados.

Uma grande dica seria a busca pela verdade sempre!

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Desde o susto provocado pela crise de 2008, as empresas vêm se mobilizando para, mais do que nunca, serem mais assertivas nas contratações e nas políticas de reconhecimento e retenção de seus talentos. Dentro dessa perspectiva, os diferenciais comportamentais tem sido o grande norteador de ações. Algumas características que são comuns a Geração Y acabam tornando esse profissional um alvo. Porém, outras características também comuns a esse indivíduo acabam por boicotá-lo.

Dentre elas podemos reconhecer positivamente sua capacidade de sonhar e de acreditar em seus sonhos. Esse é o combustível que o impulsiona a buscar desafios e a superar os obstáculos que encontra. Um dificultador para esse profissional é a forma de posicionar-se diante de algumas situações, muitas vezes precipitadas, impulsivas e pouco amadurecidas.

Se juntássemos a capacidade de sonhar e de traçar estratégias assertivas e acertadas para buscar esse sonho, teríamos o profissional desejado pelo mercado. Alguém que crê e é capaz de mobilizar os esforços necessários para ir atrás de seus sonhos. Vale destacar que dentre essas tentativas tem todo o desenvolvimento técnico que deverá acontecer.

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A verdade é sempre o melhor caminho para se ter e para manter relações harmoniosas. O grande desafio do profissional está em desenvolver formas de dizer o que pensa ou sente, preocupando-se com a forma, o local e, principalmente, a hora.

Esses detalhes que envolvem a verdade farão a diferença no resultado final. Faltar com a verdade nunca deve ser uma opção a ser levada em conta. Muitas vezes, torna-se necessário adiar a verdade e isso é mais comum do que imaginamos. Porém, perder-se da verdade e embarcar na mentira estendendo-a além do necessário poderá causar um dano muito maior.

Sinceridade x sucesso, mentiras x insucesso

Já diziam os antigos: “Mentira tem perna curta!” e é verdade. A analogia que se faz diz respeito a não levar longe e, na maior parte das vezes, ser alcançada pela verdade com relativa facilidade. Nesse momento, alguns danos que podem acontecer são irreversíveis. Se essa é a visão que temos do que funciona e do que não funciona, relações sejam elas comerciais, afetivas, profissionais ou de qualquer natureza que se baseiam em mentiras, tem pouquíssimas chances de se sustentar.

Quando se sustentam por um período, tornam a interação de quem mente com o mundo de constante insegurança pela possibilidade da verdade triunfar, o que acaba, pelo desgaste provocado, não valendo a pena. Quando olhamos para o mercado percebemos que a busca pela verdade também se manifesta no sucesso de empresas e dos profissionais.

Vemos com bastante facilidade colaboradores que mentem para conseguirem benefícios pessoais, com uma vida sempre travada e limitada em seus resultados. Empresas que vendem um produto e entregam outro, cada vez mais tem uma permanência menor no mercado. Portanto, isso evidencia que o mundo clama pela verdade e que é esse o caminho para um mundo melhor, um planeta e pessoas sustentáveis.

Dicas de condutas para ser um profissional sincero

  • Faça uma escolha pela verdade e se trabalhe para desenvolver uma habilidade maior para dizer o que pensa e sente sem gerar perdas para a outra pessoa;
  • Reflita se a hora é oportuna para falar. Uma má hora poderá colocar tudo a perder;
  • Procure, ao se expressar verbalmente, ser o mais claro e objetivo possível. Não pule etapas nem divague em excesso em cada uma. Objetividade e clareza são fundamentais para que uma informação seja bem absorvida;
  • Não esqueça que as situações pelas quais passamos e a forma como interagimos em cada uma, vão deixando um histórico sobre nosso perfil. Dessa forma, posicionar-se de maneira madura, equilibrada e verdadeira sempre reportarão a um perfil confiável e profissional.

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Nos dias atuais os programas empresariais de remuneração têm focado no desempenho financeiro do funcionário. Por isso, criatividade, inovação e engajamento do colaborador hoje em dia tem mais peso do que antes. Para abranger os funcionários, as empresas tem adotado um sistema de recompensas. Conheça algumas delas hoje:

  1. Viagens internacionais;
  2. Incentivo educação;
  3. Finais de semana em resort’s;
  4. Homenagens em jornais e revistas (internas e/ou externas);
  5. Horário flexível de trabalho;
  6. Jornada reduzida no verão – ou determinada época do ano (conforme conveniência de ambos);
  7. Possibilidade de trabalho em locais remotos (casa, cliente, jardins, etc);
  8. Informalidade nos trajes;
  9. Licença não remunerada para projetos pessoais;
  10. Berçário;
  11. Creche;
  12. Sala de aleitamento para mães;
  13. Loja de conveniência e outros serviços dentro da empresa (videolocadora, salão de beleza, cafés, revistaria, etc);
  14. Massagens: shiatsu expresso.

Reconhecemos que a capacidade humana de empreender difere de pessoa para pessoa, ainda que exerça atividades semelhantes. As empresas crescem e se desenvolvem com os desempenhos diferenciados desses mesmos colaboradores.

A fundamentação dos novos programas de remuneração é exatamente estimular empreendedores e desenvolver inovadores e, utilizar as ferramentas que se tem a disposição, para a alavancagem de negócios, visando a expansão. Como resultado, vão de encontro à possibilidade inesgotável de oportunidades que existem para os verdadeiros talentos. Essa visão atende integralmente a lei nº 10.101 que regula o assunto.

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Existe uma nova geração de talentos atuando no mercado de trabalho. Essa geração se destaca por ter desempenho estimulado desde o início da vida. Essas pessoas foram estimuladas desde cedo a pensar de maneira competitiva. Sabia se você faz parte dessa geração respondendo as perguntas abaixo!

  1. Você tem até 30 anos?
  2. É visto pela maior parte das pessoas como alguém ousado?
  3. Sempre reflete sobre formas alternativas para fazer a mesma coisa?
  4. Adapta-se rapidamente às mudanças?
  5. Confia fortemente no seu potencial?
  6. Você é visto pelo grupo como alguém questionador?
  7. Você já fez intercâmbio?
  8. Faz parte das suas ambições ter, ao longo da vida, várias oportunidades de emprego em empresas diferentes?
  9. Você acredita que as empresas deveriam ser mais liberais em relação à maneira de se vestir, respeitando os que não gostam de uniformes?
  10. Você se comunica melhor por meio eletrônico do que pessoalmente?
  11. Quando entra na internet, na maior parte das vezes, faz dezenas de buscas simultâneas?
  12. Prefere atividades com resultados mais imediatos às atividades cujos resultados só serão vistos a médio e longo prazo?
  13. Recebe críticas em casa pelo tempo que passa na internet?
  14. Costuma trabalhar/estudar sem limite de tempo para entrega de trabalhos, inclusive usando a madrugada?
  15. Você já se envolveu ou está envolvido em alguma causa ecológica ou que envolva responsabilidade social?

Resultados:

Acima de 13 pontos

Você é o legitimo representante desta geração. Jovem, ousado, antenado a todas as mudanças de um mundo globalizado, busca e investe em seu autodesenvolvimento. Todas essas características são muito positivas. Mas cuidado! Muitas empresas ainda não estão preparadas para a sua forma de ver e viver as coisas. Diplomacia pode ser o seu grande desafio.

De 10 a 13 pontos

Você tem características que evidenciam traços do típico representante da Geração Y, mas parece ainda ter dúvidas se sua geração fez a escolha do melhor caminho. Talvez essa dúvida possa ser positiva à medida que o deixa mais atento ao momento de evidenciar algumas de suas características sem provocar efeitos colaterais ou perdas desnecessárias.

Abaixo de 10 pontos

Você pode tirar ótimo proveito convivendo com pessoas de sua geração. Não resista a ousar mais. Faça uma avaliação de suas crenças e, cuidado, algumas podem estar limitando a sua evolução profissional.

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As empresas atualmente enfrentam diversas dificuldades. Uma delas é: continuar atraente para seus funcionários. A questão salarial tem estado em foco. Por isso, no post de hoje daremos algumas dicas para quem deseja ganhar mais:

  1. Pergunte-se constantemente o quanto seu talento e suas qualificações pessoais estão sintonizados com o momento do mercado, bem como se suas habilidades atendem às exigências impostas pela concorrência de uma economia globalizada;
  2. Tenha uma visão ampla do conceito de competência, que vai muito além de saber fazer bem alguma coisa. Essa capacidade contempla a sua habilidade em fazer de maneira a agregar valor econômico à organização/empresa e valor social ao indivíduo e a sociedade como um todo;
  3. Gerencie as mudanças que acontecem a sua volta, sejam elas na economia, na concorrência, tecnológicas, socioculturais, mudanças provenientes da globalização, dentre outras;
  4. Identifique em você quais características te diferenciam dos demais – positiva e negativamente. Esteja atento a elas!;
  5. O mercado, fortemente competitivo, está em busca de profissionais “antenados” a tudo e a todos, mas, especialmente, a si mesmo;
  6. A presença de características negativas em nossa estrutura de personalidade funciona como um sinal de alerta para nossas atitudes;
  7. O conhecimento e o controle de suas reações e atitudes irá permitir uma sensação de domínio da situação que pode e deve potencializar seus resultados. Você é dono de você mesmo. Trabalhe a seu favor, nunca contra você!;
  8. Tenha claro: a responsabilidade pelo seu autodesenvolvimento é sua! Quanto mais você investir, mais chances terá de retorno do mercado de trabalho;
  9. Reavalie constantemente suas competências e invista para desenvolver aquelas que ainda não estejam em níveis adequados em relação ao que o mercado exige;
  10. Esteja aberto ao novo. O cenário em constante mudanças exige que o profissional também mude oportunamente em busca de uma performance sempre superior.

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Você terminou sua graduação e chegou o tão esperado momento: a entrada no mercado de trabalho. Esse momento pode parecer incerto e assustador, mas tudo isso depende da sua sabedoria em lidar com ele para que consiga obter as melhores experiências e os melhores resultados.

É completamente normal que sintamos medo, stress e fio na barriga, já que estamos diante de algo novo. Isso porque, essa é uma reação do corpo que visa nos defender do “desconhecido”, que pode ser um desafio ameaçador. Por isso, no post de hoje daremos algumas dicas que podem te ajudar no seu primeiro emprego. Confira:

  • Procure adotar sempre posturas que impressionem positivamente. Ter energia, disposição para a ação, entusiasmo, ser positivo, persistente, responsável, dedicado, podem fazer toda a diferença na manutenção do seu emprego e conquista de novas posições;
  • Seja empático com sua equipe de trabalho e com seu chefe. Busque entender as necessidades dos outros para que o trabalho do time seja mais construtivo e agregador;
  • Peça e aceite os feedbacks recebidos. Estar aberto à críticas pode criar em você uma capacidade de aprendizagem e de adaptação maior que qualquer outra. É muito importante que você submeta todas as críticas à uma análise para que realmente utilize a informação a seu favor;
  • Esteja muito atento ao cumprimento de horários e entrega de trabalhos que estejam sob sua responsabilidade. Essa será a maior prova de que você é responsável e que é um profissional que vale a pena investir;
  • Ainda que se sinta deslocado inicialmente, procure superar a timidez. Quanto mais rápido sua interação acontecer, mais rapidamente se sentirá realmente membro da equipe;
  • Procure saber se a empresa possui um manual de conduta e tenha comportamentos alinhados as diretrizes traçadas por ela. Caso a companhia não tenha, converse com as pessoas e tire suas dúvidas quanto ao que é permitido ou não para não se ver em situação desagradável;
  • Em nenhuma empresa a informalidade é bem vinda. Em todas existem limites que devem ser respeitados. Reconheça em seu ambiente de trabalho quais são eles e os respeite;
  • Algumas empresas adotam estilos formais e outras mais informais. Caso a empresa não tenha uniforme, identifique o tipo de roupa comum aos colaboradores e procure adequar-se. Independente da firma, excessos são sempre prejudiciais! Por isso, esteja sempre atento:  roupas decotadas, curtas, maquiagens pesadas ou chinelos não são adequadas em nenhum ambiente corporativo;
  • Tenha calma. Procure conhecer o lugar e os processos. Observe como as outras pessoas se comportam. Não tenha medo de perguntar “como se faz” e “por que fazer assim”;
  • Seja sempre e acima de qualquer coisa, ético.

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Os recrutamentos e seleções se baseiam em contratações melhores, já que o principal objetivo das empresas após a crise é: “ter mais com menos”. Por isso, é fundamental que você, que atua ou que deseja atuar ativamente no mercado de trabalho conheça fatores que podem potencializar seu sucesso em processos de recrutamento e seleção. Confira abaixo:

  • Acreditar que as pessoas são imprescindíveis para o sucesso do negócio;
  • Líderes precisam dominar competências técnicas e comportamentais;
  • A transparência é imprescindível nos processos de comunicação;
  • Suas políticas e práticas mediante as demais pessoas e mediante processos devem ser integradas;
  • Construa uma cultura de confiança e de respeito;
  • Se interesse genuinamente pela qualidade de vida das pessoas e reflita esse interesse em seus projetos específicos que possam ser sentidos pelos colaboradores;
  • Reavalie constantemente as práticas para verificar se suas escolhas realmente são as melhores opções e, quando não forem, mude-as rapidamente;
  • Tenha uma política de relacionamento que privilegie fatores como ética, transparência, confiança, honestidade, lealdade e compromisso;
  • Exponha coerência em seus discursos e em suas ações.

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Existem cargos que as empresas buscam preencher, mas não conseguem. Isso acontece porque faltam profissionais qualificados no mercado capixaba. Por isso, no post de hoje vamos abordar esse assunto. Confira:

Que cargos são esses?

Cada vez temos um número menor de cargos que só conseguimos encontrar fora do estado. Normalmente, quando acontece, não se trata de problemas com a formação ou perfil comportamental. Porém, ocorre na busca por uma habilidade específica que o profissional desenvolveu por ter trabalhado em alguma empresa referência no mercado nacional.

Por que isso acontece?

O mercado do ES começou a se especializar a partir de 2000, com uma abertura maior do estado para empresas oriundas de outras localidades e com uma oferta maior de mão de obra. Essas companhias, ao chegarem aqui e não encontrarem força de trabalho preparada começou a trazer profissionais de fora.

A percepção dos colaboradores de que estavam perdendo território para profissionais de fora fez com que muitos deles corressem atrás do prejuízo e buscassem se especializar. Também, com essa busca o mercado de cursos preparatórios começou a ascender. Hoje, já conseguimos reduzir o número de buscas em quase 90%, por encontrarmos competências técnicas em profissionais locais. Portanto, partimos para o mercado externo apenas em casos muito específicos.

O que fazer para concorrer a essas vagas?

Em primeiro lugar, o profissional deverá buscar conhecer o mercado que escolheu para atuar e o que está sendo cobrado dele. De posse dessas informações, deverá buscar capacitar-se da maneira mais ampla possível entendendo, inclusive, que essa capacitação não pode parar nunca.

Num mundo totalmente globalizado, o mercado de trabalho muda todos os dias as exigências para boa parte das vagas disponíveis. É preciso que o profissional se mantenha informado sobre todas as mudanças e que invista antecipadamente para se preparar para as mesmas. O potencial colaborador não deve jamais, esperar ser cobrado de um conhecimento ou habilidade. Na medida do possível, deve surpreender com uma preparação prévia e quando o mercado acenar com a oportunidade, já estar em condições de concorrer.

O mercado está cheio de boas oportunidades e a qualificação disponibilizada para os profissionais está cada vez melhor. Apesar disso, ainda temos muito que percorrer. É preciso que os colaboradores estejam atentos para o desenvolvimento de competências técnicas, mas, mais do que nunca, são as competências comportamentais que garantem a sustentabilidade dos melhores empregos.

É preciso dar a mesma importância a ambas, entendendo que será a harmonia entre elas e possibilitar os melhores resultados no mercado de trabalho.

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Atualmente, os programas de remuneração das empresas estão focados no desempenho financeiro do funcionário. Uma pesquisa da Hay Group apontou que  57% das companhias afirmam que no futuro as firmas avaliarão a performance do engajamento do colaborador. Os dados obtidos após o estudo feito em  763 organizações em 66 países mostram que as empresas não querem mais dar aumento só porque o funcionário bateu determinada meta. Criatividade, inovação e engajamento do colaborador terão mais peso do que antes.

A forma de recompensar o funcionário também mudou. Essas bonificações atualmente não vem somente através de aumentos salariais. Isso porque, aparecem também em oportunidades de carreira e desenvolvimento (60% maior foco), melhor clima de trabalho (53% maior foco) e reconhecimentos não financeiros (52% maior foco).

A crise trouxe várias reflexões importantes às empresas. Uma delas é como conseguir “ter mais com menos”. Esse conceito se aplica a vários aspectos que envolvem o negócio. Ter mais resultados com menos investimento, significa ter um novo olhar para as mesmas coisas e identificar “gargalos” que dificultam resultados melhores ou que possam ter perdas a serem evitadas.

Uma boa parte das empresas já despertou para a necessidade de olhar para as pessoas e não para os cargos. Nesse sentido, começam a investir em programas de remuneração onde as diferenças individuais de seus colaboradores são consideradas o elemento determinante ao pensar e projetar sua remuneração. Esse programa é denominado “Remuneração por Competências e Habilidades”.

O grande ganho desse formato de remuneração se dá quando o funcionário e a empresa entendem que a relação Ganha x Ganha fica estabelecida. Dessa forma, quem dá mais ganha mais e inspira aos demais para que busque se desenvolver tanto comportamental quanto tecnicamente para obter melhores resultados de seu empregador também.

Sim. Algumas companhias pensam e não agem, eternizam o pensar e o tempo vai passando e muitas das competências que passam por sua empresa não ficam, vão para o mercado. Outras já mais atentas ao “timing” do mercado entendem que quanto antes essas mudanças acontecem, antes se colhe os resultados. O que constatamos na prática é que cada vez mais as empresas estão reflexivas sobre essa questão. De fato, nenhum negócio se importa em pagar mais, se receber mais. Da mesma forma, funcionários que ganham por seu desempenho vão cuidar para que ela seja cada vez melhor.

A tendência que o mercado dita é que é necessário enxergar (de maneira mais ampla) seus colaboradores. É preciso que empresas saibam em quem vale a pena investir e no que investir. Também, mais do que nunca, é urgente que os funcionários saibam o que se espera dele, para que sua “entrega” seja coerente. É muito comum encontrarmos funcionários que se orgulham em dizer que trabalham de 12 horas a 14 horas por dia, quando na verdade há uma grande dispersão de esforços nesse tempo total. É possível fazer “mais com menos” e esse deve ser o desafio de todo e qualquer funcionário, não importa a área que atue. A condição? Foco!

Modelo tradicional de remuneração

Nesse modelo você remunera o cargo e não a pessoa. Assim, temos cargos com um salário equivalente a ele, independente de quem o ocupa. Minha percepção em anos de trabalho é que com o tempo, este modelo traz desmotivação para os funcionários que realmente valem a pena e, isto se dá quando ele constata que se der 10 ou 1000, vai receber absolutamente a mesma coisa e, pior, percebe também, que o colega ao lado, que contratado para o mesmo cargo, dá apenas 1 para a empresa e recebe exatamente igual a ele que oferece 1000. Com o tempo, a tendência é que esse funcionário também ofereça menos para a empresa.

Remuneração por competências e habilidades

Nesse tipo você remunera a pessoa e não o cargo. Através de ferramentas de gestão de desempenho (avaliação de atitudes, avaliação de competências, avaliação 360°, dentre outras…), conseguimos conhecer melhor o que cada um possui e o que cada um precisa para uma performance superior.

Com essa visão, conseguimos gerar indicadores que trazem interessantes indicadores de resultados que impactam significativamente para:

  • Administração das competências;
  • Redução expressiva do número de cargos;
  • Diminuição da folha nominal salarial em médio prazo;
  • Diferenciação salarial dos ocupantes de mesmos cargos;
  • Mensuração quantitativa com seus salários acima/abaixo de suas competências;
  • Possibilidade de integração entre recrutamento e seleção e os processos de desenvolvimento e treinamento da equipe.

Entender as necessidades de seus funcionários também é um grande desafio do empregador atual. É preciso que ele desperte para a necessidade de um constante benchmarking sobre o que o mercado e os concorrentes estão oferecendo, tanto de remuneração fixa, variável, quanto benefícios. Cada vez mais a fórmula abaixo é internalizada por profissionais do mercado:

Remuneração Fixa + Remuneração Variável + Participação nos Resultados + Benefícios = EMPRESA QUE VALE A PENA!

O equilíbrio na composição desta fórmula irá tornar a companhia mais ou menos atrativa para o mercado. Também pensamos com a mesma lógica em relação aos profissionais que estão no mercado:

Competências Técnicas + Competências Comportamentais + Atitudes Relevantes = FUNCIONÁRIO QUE VALE A PENA INVESTIR!

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