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Avaliando sua empregabilidade é possível encontrar suas principais competências. Por isso, é essencial que você descubra suas predisposições profissionais. Responda ao questionário abaixo, anote suas respostas e analise seus resultados!

  1. Você acredita que as suas atuais qualificações estejam em sintonia com o que o mercado vem exigindo para ser considerado um profissional competitivo?
    a. Sim
    b. Não
  2. Você tem clareza de quais são as suas características que o diferenciam positivamente dos demais?
    a. Sim
    b. Não
  3. Você busca informar-se através de revistas, jornais, internet, livros sobre o que o mercado está valorizando em termos técnicos e comportamentais na sua área de atuação?
    a. Sim
    b. Não
  4. Se você está em um novo e importante projeto para a empresa em que trabalha. Sua equipe não está tecnicamente e/ou comportamentalmente preparada, você…
    a. Continua envolvida(o), tentando motivar seus colegas a se desenvolverem.
    b. Fica desanimada(o) e desiste de lutar para reverter o quadro.
  5. Você está prestes a escolher um curso superior, o vestibular está quase chegando, você:
    a. Escolhe o curso que te parece mais interessante, já pensando se não der certo nada é definitivo e você terá como voltar atrás.
    b. Analisa dos cursos existentes quais se identificam mais com você, ponderando seus interesses, habilidades e perfil de personalidade.
  6. No fim da tarde, seu grupo de amigos se prepara para uma partida de vôlei na praia. Se no seu time foi escalada uma pessoa que joga mal, você…
    a. Nem liga, pois é uma brincadeira entre amigos.
    b. Interpreta como má fé, empurrarem para o seu time alguém que joga mal.
  7. Como se deram os relacionamentos profissionais que estabeleceu no último ano?
    a. Harmoniosos, de credibilidade e você tem sido referência para dar sua opinião sobre assuntos diversos
    b. Um pouco conflituosos, com alguns desgastes, mas, ainda se mantém parceiros.
  8. Sua rede de relacionamento (networking) aumentou no último ano?
    a. Sim
    b. Não

Avaliação:

Predominantemente A: Parabéns! Ainda que o desemprego seja uma possibilidade, você tende a manter contatos saudáveis e importantes, ter destaque no trabalho que realiza e, o que é muito importante, está atento às tendências do mercado. Sua empregabilidade é ALTA!

Predominantemente B: Muito cuidado! Você está negligenciando aspectos importantes de sua carreira. Vivemos num mercado altamente competitivo onde a necessidade de manter-se atento às mudanças é praticamente a condição para sua sustentabilidade no mesmo. Um bom emprego vai exigir mais de você. Preste atenção aos seguintes pontos:

  1. Experiência profissional;
  2. Competências Técnicas;
  3. Competências Comportamentais;
  4. Rede de Relacionamento (Networking);
  5. Capital acumulado – para ampará-lo nas possíveis crises e subsidiar seu desenvolvimento.

Metade A e metade B: Cuidado. Você pode estar em perigo. Preste mais atenção ao que tem feito pela sua carreira. É importante que você tenha claro o que quer e o que não quer para seu futuro profissional. Esta clareza vai facilitar com que suas atitudes sejam coerentes com o que quer buscar.

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Imagem: freepik

O mercado de trabalho vem sofrendo grandes revoluções. Elas são promovidas, especialmente, pela alta competitividade e por uma real necessidade dos tempos atuais de se fazer “mais com menos”. As empresas, atentas a essa revolução, também buscam profissionais que sejam capazes de dar essas entregas.

Nesse sentido, uma remuneração melhor está associada a um conjunto de indicadores que levarão o colaborador promover resultados de maneira sistêmica às organizações. A qualificação profissional que vale hoje remunerações diferentes de profissional para profissional, significa conhecer profundamente sua área de trabalho. Porém, buscar conhecer também as áreas com as quais tem interface.

No passado os chamados “generalistas”, a visão hoje é que esses profissionais se tornaram multiespecialistas. Também possuem pensamento crítico sobre suas características e investem fortemente para desenvolver-se naquelas características ou habilidades ainda deficientes.

Algumas características podem ser destacadas, como: domínio de idiomas, experiências relevantes no mercado de trabalho, conhecimentos específicos que complementam sua área de atuação, alta adaptabilidade, equilíbrio emocional e vontade de dar entregas que surpreendam.

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O mundo globalizado, cheio de incertezas tem promovido várias mudanças no mercado de trabalho. Uma delas tem a ver com o comportamento do profissional inserido neste contexto. Desafiado diariamente a alta performance, com elevado nível de pressão e desgaste, muitos estão adoecendo. Além disso, não percebem do que se trata e, quando o fazem, muitas vezes já se enquadram nos índices onde já existe um diagnóstico estabelecido de depressão.

O colaborador adoece psiquicamente em virtude de uma série de variáveis que não são administradas e tratadas no dia a dia, muitas vezes até porque o próprio profissional não percebe ou valoriza. É preciso desejar estar saudável e feliz. Além disso, ter atitudes que vão potencializar essa felicidade e saúde.

Conhecer a doença e estar atento aos sinais sejam eles externos ou internos, vai permitir a melhor tratativa, com ou sem ajuda de um profissional qualificado. Ademais, ajudará a evitar que a doença evolua.

Comprometimento da capacidade de trabalho, insegurança, falta de vaidade, falta de entusiasmo e vontade associado a alguns sintomas físicos como distúrbios no sono, enxaquecas podem significar muito mais do que o que muitas vezes o sintoma nos leva a concluir. A dica de ouro é estar atento aos sinais e procurar ajuda quando necessário.

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Quando pensamos em empregabilidade, a primeira competência a que nos reportamos é a abertura ao novo. Entendemos que ela é a predisposição que o profissional possui para adequar-se oportunamente às diferentes demandas que o mercado vai impor, ao longo de sua carreira.

Para manter-se minimamente protegido em um mercado de trabalho dinâmico, potencializado por um mundo em transformação, é necessário que o profissional não descanse em relação ao seu autodesenvolvimento. É fundamental se perguntar sempre: o que o mercado quer? Quais são as competências requeridas para determinado cargo ou empresa que você esteja ou almeja estar?

Além disso, é deve-se trabalhar internamente suas limitações, entendendo ser essa a condição para manter relações estáveis, saudáveis e harmoniosas. Isso porque, são critérios determinantes para a construção de uma carreira de sucesso.

É claro que esse sucesso dependerá de diversas variáveis. Porém, se por um lado não existe a garantia desse êxito, nos certificar que esse perfil de profissional, com essa visão, potencializa as suas chances de sucesso.

Quem primeiro usou o termo empregabilidade foi José Augusto Minarelli, no fim da década de 90. O termo veio para o mercado com o intuito de despertar nos profissionais atuantes a necessidade de um olhar para si mesmo. Ademais, tem também o objetivo de mostrar que os investimentos que o mesmo vinha fazendo em relação a sua carreira o tornavam desejado pelo mundo corporativo. Isso, em contrapartida, tornava-se cada vez mais competitivo e exigente.

Minarelli criou a referência do que chamou dos seis pilares da empregabilidade. Esses funcionariam como um guia para que o profissional não negligenciasse nenhum aspecto de sua carreira, potencializando assim a sua capacidade de retenção e atração de resultados. São eles:

  1. Adequação da profissão à vocação: pessoas que trabalham felizes são mais produtivas e geram melhores resultados para as organizações. 90% da felicidade no trabalho é fruto do grau de alinhamento entre a profissão escolhida e a vocação.
  2. Competências: elas deverão ser técnicas e comportamentais. Podemos destacar algumas que hoje o mercado valoriza mais: comunicação, dinamismo, proatividade, abertura ao novo, flexibilidade, trabalho em equipe, equilíbrio emocional, visão sistêmica, sustentabilidade (primar por atitudes que atendam de maneira equilibrada as necessidades sociais, econômicas e ambientais do negócio, visando a perenidade da organização e de gerações futuras), Superação, Perseverança, dentre muitas outras.
  3. Idoneidade: nunca se deu tanta importância aos valores éticos e morais. O profissional tem que internalizar de uma vez por todas que o mercado atual não aceita mais “tudo por dinheiro e resultados”. Esta visão e/ou postura não geram sustentabilidade ao negócio e muito menos ao profissional que será sempre questionado e acaba se colocando em constante vulnerabilidade.
  4. Saúde física e mental: pessoas saudáveis física e mentalmente interagem de maneira mais harmoniosa com o meio e com as pessoas. Buscam resultados com menos esforço e conseguem ter uma sabedoria maior para lidar com as adversidades.
  5. Reserva financeira e fontes alternativas de aquisição de renda: o mercado não dá garantias. É preciso estar preparado para as dificuldades que o mesmo pode impor, como a perda de uma fonte de renda. Desta forma, é fundamental reservar parte dos seus rendimentos para “surpresas” com as quais não contava. Uma boa dica também é ter uma fonte alternativa de rendimentos. Também destaco aqui uma parte desta reserva deverá ser utilizada para sua qualificação (cursos, viagens, treinamentos, enfim, tudo o que puder agregar a sua carreira e aumentar a sua competitividade).
  6. Relacionamentos: o Networking nunca foi tão valorizado. Seus resultados são proporcionais ao tamanho da sua rede de relacionamento associado ao nível de qualidade da relação que você estabelece com os mesmos. É preciso “cuidar” para que estas relações frutifiquem!

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Com todas as transformações que o mundo dos negócios vem se submetendo, cada vez mais observamos as cobranças relacionadas à perfeição. Não há mais dúvida que a prosperidade do negócio está intimamente ligada a excelência das pessoas que compõem a organização. Essa consciência tem feito com que muitas empresas tomem coragem de abrir mão de verdadeiros gênios.

O que está acontecendo é um repensar na relatividade do perfil de alguns profissionais, por entender quais “gaps” podem existir em um determinado tipo de profissional, fragilizam e podem ameaçar a competitividade e força de trabalho da organização.

Não é mais uma opção não se desenvolver. Se, no passado, alguns especialistas se escondiam por trás de sua alta qualificação técnica para justificar que não precisariam ser tão bons em outras competências, agora esses estão vivendo dias de extrema cobrança e pressão. Não resta dúvidas que as crescentes exigências do mercado estejam potencializadas pelo momento crítico que o mercado passa. Mas, não é apenas isso.

O mundo que desejamos viver deve ser preenchido por pessoas melhores, mais contributivas não só para as organizações, mas para a sociedade como um todo. O profissional que quer garantir a sua empregabilidade e perspectivas de crescimento precisa acordar para suas oportunidades de desenvolvimento e ter um plano claro de mudança e crescimento.

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