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As mudanças que vêm ocorrendo nas últimas décadas fizeram com que as empresas tivessem que se reposiciona em relação a vários conceitos. Um dos mais importantes foi em relação à produtividade. Hoje, mais importante do que produzir, é a alta performance do profissional em suas entregas. Esta alta performance está totalmente associada a eficiência. Fazer mais, com menos, mais rápido e com sustentabilidade.

A pontualidade e rapidez, passam a ser referência positiva para muitas organizações sobre esta alta performance, por evidenciar características de profissionais que, na maior parte das vezes, são dedicados e atentos a prazos e boas entregas. No entanto, esta não é uma regra. Muitos profissionais podem até ser pontuais e rápidos, mas, entregarem resultados apenas medianos.

Desta forma, o grande desafio das organizações passa a ser desafiar a equipe em relação à eficiência. Bons líderes conseguem essa conscientização ao utilizar de práticas na rotina como o feedback e acordos bem feitos de qualidade de entregas.

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Todo profissional, esteja ele em início de carreira ou não, deve saber com objetividade aonde quer chegar. Ter um propósito para sua carreira será determinante para o alcance da felicidade. A coragem é o seu maior desafio.

Não viver os próprios sonhos é aceitar a condição de se tornar coadjuvante nos sonhos dos outros. Por esse caminho, não há autoestima que se sustente. Quem não acredita que pode conseguir realizar aquilo que deseja, coloca o poder de condução da própria vida nas mãos dos outros. Isso tem um impacto profundo no conceito que a pessoa tem de si mesma, tornando-a fraca, manipulável e/ou indecisa.

Todas as pesquisas sobre o tema felicidade são claras: ser feliz é uma escolha. Ela se manifesta pelas suas atitudes no dia a dia, positivas, favoráveis a relações harmoniosas e coerentes com os resultados que quer alcançar. Escolha ser feliz tendo a coragem de mudar sua direção se essa for a condição. A hora pode ser agora!

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Essa geração se destaca pela rapidez do pensamento e pela sua ânsia por resultados. Desta forma, seu maior trunfo também pode se transformar em seu maior problema, na medida em que muitas situações não aguardam o tempo devido de maturação para se concretizar.

Para muitos dessa geração preocupar-se com ortografia correta é perda de tempo, quando na verdade, para eles o que importa é a mensagem ser transmitida de maneira a que seja compreendida. O que fica claro é que o foco está no resultado e não em como chegar ao resultado. Com esse pensamento, tudo que se refere ao como fazer passa a ser um detalhe. O importante é fazer acontecer, mesmo que de maneira relativa.

Ainda assim, esse profissional não será apenas bom para o futuro de uma empresa. Ele efetivamente já entra quebrando paradigmas e provocando reflexões importantes. Dar uma chance a um desses colaboradores poderá ser uma abertura para o futuro presidente ou diretor da empresa.

Mas, cuidado: ele não está pronto e necessita ser orientado. Para aqueles que não desejam contribuir para o desenvolvimento deles, o desgaste pode ser grande! Para aqueles que estão dispostos sim, grandes e agradáveis surpresas o aguardam! Vale a pena!

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Independente da sua idade ou da empresa em que se está a primeira vez como o chefe gera inseguranças e preocupações. O fantasma da primeira vez sempre assusta, mas cabe a você ter sabedoria para lidar com ele de forma a conseguir obter os melhores resultados.

Perceber essas reações adversas é o primeiro passo para traçar boas estratégias. Para te ajudar, no post de hoje vamos dar algumas dicas para te guiar nessa missão. Confira:

  • Procure adaptar-se oportunamente ao que cada situação requer, oferecendo a ela o que há de melhor em você e possibilitando ao final colher o resultado desejado;
  • Liderança não tem a ver só com quem somos, mas com o que os outros vão conseguir por nossa causa e sob a nossa influência. Identifique como pode ser realmente líder de sua equipe olhando cada profissional de sua equipe com um ser único com necessidades personalizada;
  • Transformar-se num líder requer a sua atenção ao seu EU como um todo. É um processo interior e que tem como base a vontade de ser melhor na busca por objetivos e utilização plena de sua equipe;
  • Aprenda a cativar os outros com educação, atenção e respeito. Seja deferente com os outros, respeitoso e condescendente;
  • Seja humilde e esteja sempre disponível para ouvir;
  • Aprender a delegar;
  • Administre seu tempo eficazmente;
  • Resolva os problemas rapidamente. Procure estar sempre com foco na solução e não no problema;
  • Evite excesso de informalidade. Sua equipe pode não ser madura para reconhecer os limites;
  • Venda ideias e projetos;
  • Evite as críticas generalizadas, não seja um líder negativo;
  • Dê suporte à sua equipe;
  • Busque estabelecer sempre com sua equipe uma relação de ganha x ganha.

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Há algum tempo as empresas vem dando ênfase à forma como se estabelecem as relações no trabalho. Tal conduta não se deve apenas a uma questão de escolha. É, na realidade, a visão que as mesmas possuem: relações pautadas por respeito, verdade, ética, limites, cooperação, dentre outros valores essenciais, se constituem o elemento fundamental para a sustentabilidade no mercado.

A escolha pelo que é certo, em detrimento ao que é errado, do que é justo, em detrimento ao que é injusto e da verdade acima de tudo passa a ser um diferencial. Acaba se tornando aquele “diferencial” que te faz ser referência no seu mercado ou não.

Mas, muitas pessoas usam o escudo da verdade para defender posicionamentos rígidos e ásperos em relação aos outros. Como se dizer “em nome da verdade” valesse ou pudesse justificar tudo. E, sabemos que verdade alguma, vem separada de um contexto, da forma do se falar, do com quem falar e do cuidado do falar.

Desta forma, nosso grande desafio passa a ser desenvolver e aprimorar competências que nos tornem cada vez mais criteriosos com nosso próprio comportamento, identificando atitudes que podem trazer perdas na relação e desenvolvê-las de maneira a trazer melhores resultados.

Uma grande dica seria a busca pela verdade sempre!

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Desde o susto provocado pela crise de 2008, as empresas vêm se mobilizando para, mais do que nunca, serem mais assertivas nas contratações e nas políticas de reconhecimento e retenção de seus talentos. Dentro dessa perspectiva, os diferenciais comportamentais tem sido o grande norteador de ações. Algumas características que são comuns a Geração Y acabam tornando esse profissional um alvo. Porém, outras características também comuns a esse indivíduo acabam por boicotá-lo.

Dentre elas podemos reconhecer positivamente sua capacidade de sonhar e de acreditar em seus sonhos. Esse é o combustível que o impulsiona a buscar desafios e a superar os obstáculos que encontra. Um dificultador para esse profissional é a forma de posicionar-se diante de algumas situações, muitas vezes precipitadas, impulsivas e pouco amadurecidas.

Se juntássemos a capacidade de sonhar e de traçar estratégias assertivas e acertadas para buscar esse sonho, teríamos o profissional desejado pelo mercado. Alguém que crê e é capaz de mobilizar os esforços necessários para ir atrás de seus sonhos. Vale destacar que dentre essas tentativas tem todo o desenvolvimento técnico que deverá acontecer.

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Um dos grandes desafios que as empresas possuem hoje é continuarem atraentes para seus funcionários. Nesse aspecto, a questão salarial nunca esteve tão em foco. É grande a movimentação de profissionais da área de recursos humanos e remuneração no sentido de estabelecer políticas justas de recompensas e capazes de firmar uma relação de Ganha x Ganha entre empresa e empregado.

Um dos modelos que vem sendo mais trabalhado é a remuneração por competências e habilidades. Ela gera interessantes resultados que impactam significativamente em fatores como:

  • Administração das competências;
  • Redução significativa do número de cargos;
  • Diferenciação salarial dos ocupantes do mesmo cargo;
  • Diminuição da folha nominal salarial em médio prazo;
  • Mensuração quantitativa com seus salários acima ou abaixo de suas qualificações.

Nesse caso, o salário passa a ser uma conquista, fruto de análises efetivas de desempenho de cada funcionário de uma empresa. Como consequência, consegue-se estabelecer profissionais que dão uma entrega maior recebendo mais. Em contrapartida, as entregas passam a ser reduzidas de resultados por parte do colaborador, limitam seu crescimento.

É preciso que o profissional seja capaz de entender que salário provém de “entrega” e aqui, por entrega, vamos entender o quanto ele é capaz de dar resultados para a empresa, agregando valor ao que faz. Foi-se o tempo em que se remunerava o cargo! Dessa forma, independente de qual entrega o profissional proporcionava, seu salário não mudaria.

Naturalmente, performance melhor é um lado da questão salarial. Existem, no entanto, aquelas profissões que em virtude de demandas pontuais de mercado passam a ser foco de busca em determinado momento. De maneira bastante dinâmica existe um vai e vem de profissões que sobem em determinado momento e descem em outros.

Os melhores salários do estado hoje estão para profissionais que ocupam cargos de gestão e cujo conhecimento não esta concentrado apenas em sua área de formação, mas, em áreas diversas que lhe permitem análises e sínteses mais eficientes e assertivas em relação às situações impostas pelo mercado. Essa diversidade de conhecimentos torna o profissional mais atraente para o mercado e desafia empresas a recompensá-lo cada vez melhor.

A área de Tecnologia da Informação hoje tem sido uma das mais requisitadas pelas soluções que podem proporcionar. Elas impactam diretamente na redução de custos e/ou agilidade em processos.

Percebemos que todo o movimento do mercado diz respeito à valorização profissional. Porém, essa valorização está diretamente ligada ao real valor que o colaborador tem e para tal é necessário ter clareza dessa potencialidade. Diferenças individuas são valorizadas e recompensadas de maneiras diferenciadas, muitas vezes, em cargos iguais.

A visão que o profissional tem que ter é que o investimento em sua qualificação tem que ser constante e cada vez mais. Não da para limitar investindo só em suas competências técnicas, talvez o seu verdadeiro valor esteja em suas competências comportamentais.

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Existem cargos que as empresas buscam preencher, mas não conseguem. Isso acontece porque faltam profissionais qualificados no mercado capixaba. Por isso, no post de hoje vamos abordar esse assunto. Confira:

Que cargos são esses?

Cada vez temos um número menor de cargos que só conseguimos encontrar fora do estado. Normalmente, quando acontece, não se trata de problemas com a formação ou perfil comportamental. Porém, ocorre na busca por uma habilidade específica que o profissional desenvolveu por ter trabalhado em alguma empresa referência no mercado nacional.

Por que isso acontece?

O mercado do ES começou a se especializar a partir de 2000, com uma abertura maior do estado para empresas oriundas de outras localidades e com uma oferta maior de mão de obra. Essas companhias, ao chegarem aqui e não encontrarem força de trabalho preparada começou a trazer profissionais de fora.

A percepção dos colaboradores de que estavam perdendo território para profissionais de fora fez com que muitos deles corressem atrás do prejuízo e buscassem se especializar. Também, com essa busca o mercado de cursos preparatórios começou a ascender. Hoje, já conseguimos reduzir o número de buscas em quase 90%, por encontrarmos competências técnicas em profissionais locais. Portanto, partimos para o mercado externo apenas em casos muito específicos.

O que fazer para concorrer a essas vagas?

Em primeiro lugar, o profissional deverá buscar conhecer o mercado que escolheu para atuar e o que está sendo cobrado dele. De posse dessas informações, deverá buscar capacitar-se da maneira mais ampla possível entendendo, inclusive, que essa capacitação não pode parar nunca.

Num mundo totalmente globalizado, o mercado de trabalho muda todos os dias as exigências para boa parte das vagas disponíveis. É preciso que o profissional se mantenha informado sobre todas as mudanças e que invista antecipadamente para se preparar para as mesmas. O potencial colaborador não deve jamais, esperar ser cobrado de um conhecimento ou habilidade. Na medida do possível, deve surpreender com uma preparação prévia e quando o mercado acenar com a oportunidade, já estar em condições de concorrer.

O mercado está cheio de boas oportunidades e a qualificação disponibilizada para os profissionais está cada vez melhor. Apesar disso, ainda temos muito que percorrer. É preciso que os colaboradores estejam atentos para o desenvolvimento de competências técnicas, mas, mais do que nunca, são as competências comportamentais que garantem a sustentabilidade dos melhores empregos.

É preciso dar a mesma importância a ambas, entendendo que será a harmonia entre elas e possibilitar os melhores resultados no mercado de trabalho.

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Atualmente, os programas de remuneração das empresas estão focados no desempenho financeiro do funcionário. Uma pesquisa da Hay Group apontou que  57% das companhias afirmam que no futuro as firmas avaliarão a performance do engajamento do colaborador. Os dados obtidos após o estudo feito em  763 organizações em 66 países mostram que as empresas não querem mais dar aumento só porque o funcionário bateu determinada meta. Criatividade, inovação e engajamento do colaborador terão mais peso do que antes.

A forma de recompensar o funcionário também mudou. Essas bonificações atualmente não vem somente através de aumentos salariais. Isso porque, aparecem também em oportunidades de carreira e desenvolvimento (60% maior foco), melhor clima de trabalho (53% maior foco) e reconhecimentos não financeiros (52% maior foco).

A crise trouxe várias reflexões importantes às empresas. Uma delas é como conseguir “ter mais com menos”. Esse conceito se aplica a vários aspectos que envolvem o negócio. Ter mais resultados com menos investimento, significa ter um novo olhar para as mesmas coisas e identificar “gargalos” que dificultam resultados melhores ou que possam ter perdas a serem evitadas.

Uma boa parte das empresas já despertou para a necessidade de olhar para as pessoas e não para os cargos. Nesse sentido, começam a investir em programas de remuneração onde as diferenças individuais de seus colaboradores são consideradas o elemento determinante ao pensar e projetar sua remuneração. Esse programa é denominado “Remuneração por Competências e Habilidades”.

O grande ganho desse formato de remuneração se dá quando o funcionário e a empresa entendem que a relação Ganha x Ganha fica estabelecida. Dessa forma, quem dá mais ganha mais e inspira aos demais para que busque se desenvolver tanto comportamental quanto tecnicamente para obter melhores resultados de seu empregador também.

Sim. Algumas companhias pensam e não agem, eternizam o pensar e o tempo vai passando e muitas das competências que passam por sua empresa não ficam, vão para o mercado. Outras já mais atentas ao “timing” do mercado entendem que quanto antes essas mudanças acontecem, antes se colhe os resultados. O que constatamos na prática é que cada vez mais as empresas estão reflexivas sobre essa questão. De fato, nenhum negócio se importa em pagar mais, se receber mais. Da mesma forma, funcionários que ganham por seu desempenho vão cuidar para que ela seja cada vez melhor.

A tendência que o mercado dita é que é necessário enxergar (de maneira mais ampla) seus colaboradores. É preciso que empresas saibam em quem vale a pena investir e no que investir. Também, mais do que nunca, é urgente que os funcionários saibam o que se espera dele, para que sua “entrega” seja coerente. É muito comum encontrarmos funcionários que se orgulham em dizer que trabalham de 12 horas a 14 horas por dia, quando na verdade há uma grande dispersão de esforços nesse tempo total. É possível fazer “mais com menos” e esse deve ser o desafio de todo e qualquer funcionário, não importa a área que atue. A condição? Foco!

Modelo tradicional de remuneração

Nesse modelo você remunera o cargo e não a pessoa. Assim, temos cargos com um salário equivalente a ele, independente de quem o ocupa. Minha percepção em anos de trabalho é que com o tempo, este modelo traz desmotivação para os funcionários que realmente valem a pena e, isto se dá quando ele constata que se der 10 ou 1000, vai receber absolutamente a mesma coisa e, pior, percebe também, que o colega ao lado, que contratado para o mesmo cargo, dá apenas 1 para a empresa e recebe exatamente igual a ele que oferece 1000. Com o tempo, a tendência é que esse funcionário também ofereça menos para a empresa.

Remuneração por competências e habilidades

Nesse tipo você remunera a pessoa e não o cargo. Através de ferramentas de gestão de desempenho (avaliação de atitudes, avaliação de competências, avaliação 360°, dentre outras…), conseguimos conhecer melhor o que cada um possui e o que cada um precisa para uma performance superior.

Com essa visão, conseguimos gerar indicadores que trazem interessantes indicadores de resultados que impactam significativamente para:

  • Administração das competências;
  • Redução expressiva do número de cargos;
  • Diminuição da folha nominal salarial em médio prazo;
  • Diferenciação salarial dos ocupantes de mesmos cargos;
  • Mensuração quantitativa com seus salários acima/abaixo de suas competências;
  • Possibilidade de integração entre recrutamento e seleção e os processos de desenvolvimento e treinamento da equipe.

Entender as necessidades de seus funcionários também é um grande desafio do empregador atual. É preciso que ele desperte para a necessidade de um constante benchmarking sobre o que o mercado e os concorrentes estão oferecendo, tanto de remuneração fixa, variável, quanto benefícios. Cada vez mais a fórmula abaixo é internalizada por profissionais do mercado:

Remuneração Fixa + Remuneração Variável + Participação nos Resultados + Benefícios = EMPRESA QUE VALE A PENA!

O equilíbrio na composição desta fórmula irá tornar a companhia mais ou menos atrativa para o mercado. Também pensamos com a mesma lógica em relação aos profissionais que estão no mercado:

Competências Técnicas + Competências Comportamentais + Atitudes Relevantes = FUNCIONÁRIO QUE VALE A PENA INVESTIR!

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A busca por um desempenho cada vez melhor, com prazos cada vez menores, exige que as empresas reflitam sobre seu(s) modelo(s) de gestão. Mais do que nunca está claro que para que ela consiga um desempenho superior é necessário que as pessoas deem o melhor de si.

A maior constatação dentro dessa concepção vem do fato de que a hierarquia sempre presente nas organizações pode facilitar ou dificultar esses resultados. A importância da liderança nunca foi questionada. Mas sim o modelo que a liderança exerce. Quanto mais próximo o líder estiver de sua equipe, maior será a sua percepção de necessidades da mesma e maior contribuição poderá oferecer e também receber da mesma.

Os antigos organogramas verticalizados que aumentavam o distanciamento entre a estratégia (alta gerência) e a operação (empregados designados a “fazer acontecer”), foram substituídos por organogramas cada vez mais horizontais justamente com o propósito de aproximar as equipes do propósito que justificaria cada uma de suas ações. A estratégia é fazê-los “comprar a ideia”. Dessa forma, é possível ajudar na sua disseminação e implantação, bem como gerir suas próprias ações dentro de um cenário com constantes mudanças.

Em um modelo de gestão horizontal consegue-se realmente estabelecer o conceito de “times de trabalho”, à medida que o grupo como um todo assume papéis e responsabilidades importantes para viabilizar a “entrega” final, o resultado.

Jamais questionaremos a importância do cacique. Porém, enquanto líderes precisamos entender o quão importante é o índio e a partir daí, dada a grande complexidade e a dimensão que um processo de mudança costuma ter nesse mundo globalizado. O mais importante é concentrar-se no foco, nos resultados a serem atingidos, nas soluções, e atuar de maneira integrada com todos os membros que compõem a organização.

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