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“Fazer mais com menos”. Esse tem sido o grande desafio das empresas na atualidade para aumentarem sua competitividade e, em consequência disso, a sustentabilidade no mercado. Mas, o desafio torna-se maior ainda quando se precisa contar com uma equipe que compactua do mesmo desejo.

O foco dessas companhias tem sido propagar uma cultura mais atuante e centrada na eliminação de desperdícios de tempo, energia e de materiais, por entender que não só reduz a poluição, como também as torna mais participativas e competitivas.

O quanto você pode ser considerado como um “Colaborador Nota 10”? Avalie, anote suas respostas e confira aqui se suas atitudes no dia a dia são sustentáveis.

  1. Você é capaz de rever seu planejamento em um determinado projeto se os resultados não estiverem de acordo com o previsto?
  2. Você administra de maneira eficaz seu tempo de modo a assumir apenas o que tem condições de entregar, respeitando prazos e qualidade?
  3. Você revê o material a ser impresso antes de mandá-lo para a impressora, evitando que algo saia errado e tenha que reimprimir?
  4. Ao sair de uma sala você “sempre” se preocupa em checar se as luzes e se os equipamentos que podem ser apagados e/ou desligados, já o foram, fazendo questão de apagar e/ou desligar em caso negativo?
  5. Você prima pela organização de materiais e arquivos necessários ao desenvolvimento de seu trabalho, visando agilizar seu desempenho e seus resultados?
  6. Você se preocupa em, durante o processo de escovação dos dentes, manter a torneira fechada evitando desperdício de água?
  7. Você utiliza os meios eletrônicos da empresa para o envio ou recebimento (consciente) de piadas, correntes, e-mail com conteúdo pornográfico, arquivos anexos como fotos, vídeos, PPT, ou outros arquivos com conteúdo particular?
  8. Você se sente corresponsável pela proteção e conservação do patrimônio da empresa que trabalha, ficando desconfortável inclusive quando vê colegas usando indevidamente ou não cuidando dos mesmos?
  9. Você considera o seu comportamento zeloso em relação ao patrimônio da empresa, preservando e poupando materiais, instrumentos de trabalho, segurança das instalações, móveis e demais equipamentos, utilizando-os somente para atividades profissionais relacionadas ao seu trabalho?
  10. Você faz uso consciente dos descartáveis da empresa? Reutiliza copos de água e café sempre que possível ou mesmo os substitui por copos, xícaras, garrafas ou canecas que possam ser reutilizadas.

Resultados:

0 a 4 respostas SIM: Perigo! Seu comportamento é considerado perigoso para as empresas, pois evidencia atitudes egoístas e pouco comprometidas com o futuro da humanidade. É preciso entender que você também faz parte do movimento de tornar esse mundo ser melhor para se viver e isso requer cuidados e comportamentos no seu dia a dia que precisam ser revistos.

5 a 7 respostas SIM: Muito cuidado! Embora você evidencie preocupação com suas atitudes, seu esforço pode ser ainda maior, gerando um ambiente mais alinhando com o movimento do mundo atual: Uso consciente de recursos e foco em comportamentos que efetivamente vão levar o coletivo a resultados melhores.

Acima de 8: Parabéns! Você se preocupa com toda a dinâmica de seu ambiente de trabalho e é consciente do quão o seu papel é importante para criar uma imagem positiva e sustentável da empresa. Sua atitude potencializa a competitividade do negócio, reduz custos e torna sua firma mais atraente para o mercado. Você está no caminho certo!

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Imagem: freepik

Há muito é discutido o conceito de felicidade no mundo corporativo e cada vez mais se fala na importância de escolhas acertadas. Na última década, um número cada vez maior de cientistas tem se esforçado para decifrar os “segredos da felicidade”. Ao olhar os números de publicações sobre o assunto, vimos que na década de 80 aproximadamente 200 artigos foram feitos com esse foco. Nos últimos 2 anos o número ultrapassou 35.000!

Tamanho interesse se deve ao fato de as empresas estarem cada vez mais conscientes do quanto podem ganhar com profissionais mais felizes. Além disso, se deve também ao fato dos próprios profissionais estarem mais exigentes em relação ao ambiente corporativo. Porém, fica bastante claro que a felicidade é um estado interior e muito personalizada.

Não há regra, medida e nem fórmula, apenas evidências de caminhos que levam o indivíduo a um estado de plenitude maior ou menor. Geneticistas afirmam que 50% da condição para a felicidade baseia-se na predisposição genética, os outros 50% estariam em função de um ambiente favorável associado à busca consciente do que dá prazer.

O que se constata na prática é que efetivamente profissionais mais felizes são capazes de escolher caminhos que o conduzem a esta condição e mesmo que haja uma predisposição genética para a “não felicidade”. Isso porque, eles equilibram com comportamentos assertivos ao longo de sua vida.

Na verdade, as estratégias que profissionais vitoriosos/felizes utilizaram no passado, hoje, já não nos garantem o sucesso. E aí, ficamos com a sensação de que na época de nossos pais era mais fácil conquistar coisas, apesar das limitações e dificuldades serem maiores.

O que será que acontece?

Acredito que a diferença está exatamente na velocidade em que precisamos processar as informações que nos deparamos no dia a dia. Hoje, o volume de ideias é imensamente maior do que no passado. Estamos na Era do Conhecimento, da Globalização, da Qualidade e Excelência, da Diversidade. Precisamos, cada vez mais, explorar nosso potencial criativo para continuarmos competitivos e, no mercado.

Estar em uma carreira que te possibilite administrar todas estas variáveis é exatamente o diferencial. Descubra quem você é, seus desejos, suas habilidades, e, não apenas o que gostariam que você fosse. A paixão é a força motriz para o sucesso profissional e é ela quem vai fazer te fazer abraçar sua carreira como se estivesse abraçando a sua própria vida e dela dependesse o ar que você respira.

Utilize seus desejos, suas competências e habilidades em um único produto: Você! Não tenha medo de investir naquilo que você gosta. Por mais promissora que pareça a carreira de um médico, para você o sucesso pode estar associado a algo totalmente diferente e, para a maior parte das pessoas, altamente improvável que dê certo. Mas, acredite: dá certo!

Pergunte a quem você considera um profissional de sucesso o que ele considera como motivo que o fez alcançá-lo: não tenha dúvida, quase a totalidade lhe afirmará: Eu amo o que eu faço! Acordo feliz para trabalhar e isto parece que libera o meu potencial criativo e a minha visão de negócios.

Algumas constatações sobre colaboradores felizes com sua escolha profissional:

  • São mais produtivos;
  • São menos vulneráveis à doenças e indisposições que possam afastá-lo do trabalho;
  • Convivem melhor em grupo. São mais sociáveis e preocupados com o bem estar comum, mais cooperativos;
  • Possuem uma vida pessoal mais equilibrada. Relações afetivas saudáveis seja com amigos, cônjuge, filhos, familiares e vizinho;
  • São mais criativos;
  • Na maior parte das vezes são bem sucedidos e acabam atraindo uma melhor remuneração pelas relações sustentáveis que vai construindo ao longo de sua carreira.

Algumas estatísticas recentes em empresas, pessoas mais felizes:

  • Faltam apenas 1,5 dias por ano (média 6 dias);
  • São 47% mais produtivas que as menos felizes;
  • São 108% mais engajadas;
  • São 50% mais motivadas;
  • São 25% mais efetivas e eficientes.

Fonte: Pryce-Jones, 2010

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O mercado de trabalho vem sofrendo grandes revoluções. Elas são promovidas, especialmente, pela alta competitividade e por uma real necessidade dos tempos atuais de se fazer “mais com menos”. As empresas, atentas a essa revolução, também buscam profissionais que sejam capazes de dar essas entregas.

Nesse sentido, uma remuneração melhor está associada a um conjunto de indicadores que levarão o colaborador promover resultados de maneira sistêmica às organizações. A qualificação profissional que vale hoje remunerações diferentes de profissional para profissional, significa conhecer profundamente sua área de trabalho. Porém, buscar conhecer também as áreas com as quais tem interface.

No passado os chamados “generalistas”, a visão hoje é que esses profissionais se tornaram multiespecialistas. Também possuem pensamento crítico sobre suas características e investem fortemente para desenvolver-se naquelas características ou habilidades ainda deficientes.

Algumas características podem ser destacadas, como: domínio de idiomas, experiências relevantes no mercado de trabalho, conhecimentos específicos que complementam sua área de atuação, alta adaptabilidade, equilíbrio emocional e vontade de dar entregas que surpreendam.

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Eventos recentes atestam que a maior crise que o país atravessa diz respeito à qualidade de suas lideranças. Com líderes que não se apropriam da importância e abrangência de seus papéis, o povo sofre e paga com grandes consequências.

Desafiados a promover resultados incríveis em um mundo globalizado, complexo, incerto e rápido, de repente o que observamos são executivos com iniciativas que sinalizam análises incompletas e superficiais na construção de estratégias que, muitas vezes, vão totalmente à contramão da tão falada sustentabilidade.

É como se fosse uma corrida insana por metas e resultados que cega perigos e ameaças reais. É uma geração de líderes que trata o número pelo número, que negligencia impactos que a curto, médio ou longo prazo a iniciativa possa promover.

O mais espantoso é que falamos aqui de profissionais cada vez mais valorizados. Alguns desses, remunerados a peso de ouro no mercado, que se envaidecem com suas performances e indicadores extraordinários e, de fato, assumem que a qualquer custo precisam obtê-los.

Enquanto isso, outras capacidades que estão sob sua responsabilidade, ficam adormecidas aguardando espaço e tempo para se manifestarem. É preciso acordar e rápido para percebermos como estamos vulneráveis em virtude disso. Problemas na base de qualquer negócio, de qualquer tamanho, em qualquer lugar, tem como origem o líder imediatamente acima. Assim segue até o mais alto cargo de uma companhia.

Não adianta terceirizar culpas. Cabe ao líder dar o tom e levar em cadeia até a base todo o direcionamento que deseja para o negócio. Problemas nessa comunicação devem ser tratados com o rigor que não permita consequências não desejadas.

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O conceito que já é famoso nas escolas também faz suas vítimas dentro das companhias. Por isso, hoje mostraremos como ele acontece e se há diferença entre o bullying e o assédio moral.

O que é, como reconhecer, como denunciar, como lidar com isso?

Acho que para fazer personagem teremos que ver alguma empresa que tem programa de combate ao preconceito seja ele qual for – mulher, homossexual, obeso, racial, etc. O conceito de “Bullying”, inicialmente restrito ao ambiente escolar, referencia o comportamento agressivo de alguns alunos que intencionalmente ridicularizam outros alunos através de comentários maldosos, apelidos ou gracinhas.

Essas atitudes visavam denegri-lo ou provocar sofrimento e cada vez mais é percebido e combatido dentro dos ambientes empresariais. No ambiente corporativo, o assunto é tratado como assédio moral. Porém, em ambos o que se perceber é uma relação doentia por parte de quem a pratica com o poder.

Também o que se percebe em relação ao assédio moral é que, de fato, existe uma diferença hierárquica em quem o pratica, o que sinalizaria realmente um abuso em virtude dessa “superioridade”. Com essa visão, é verdadeiro dizer que no caso do Bullying, na maior parte das vezes as agressões provêm de relações dentro do mesmo nível, por exemplo, de aluno para aluno. Em contrapartida, o assédio moral na maior parte das vezes ocorre entre superior e subordinado.

Não importa o contexto, acadêmico ou corporativo, trata-se de pessoas com muita dificuldade de serem empáticas, de se colocar no lugar do outro, e através desse movimento, avaliar impactos e sofrimentos que sua ação irá provocar. Quando são capazes de fazê-lo, o que se percebe é que são frutos de famílias desestruturadas ou com uma visão distorcida de alguns valores. Valores esses que podem torná-los muito tolerantes em relação a limites não respeitados.

Algumas pesquisas destacam a grande probabilidade de crianças e adolescentes que praticavam o Bullying na vida escolar, vir a praticar diferentes tipos de assédio ao longo da vida. Isso nos leva a concluir que todo o processo de análise e entendimento do comportamento antissocial começa na infância.

Pais com relações distorcidas no que diz respeito à seus papéis de educar, prover afeto e sustento, tendem a negligenciar também os limites importantes que não estão sendo respeitados ao longo da sua formação enquanto indivíduo. Acabam, muitas vezes sem perceber, formando pessoas com valores não sustentáveis e com comportamentos violentos.

Os alvos são sempre os mesmos. Na maior parte das vezes pessoas com um comportamento mais retraído, mais passivo e com dificuldades para exteriorizar para o meio o abuso do qual vem sendo vítima. É essa dificuldade que potencializa o sentimento de poder em quem o pratica.

O agressor comete o abuso, a vítima se recolhe em sofrimento e o agressor se sente vitorioso.

Como reconhecer e como lidar:

Para diminuir e combater essa violência é necessário uma atuação mais forte de escolas e das organizações. Criar regras específicas para casos de bullying e de assédio moral, além de políticas que tragam clareza quanto aos impactos e consequências que sua prática poderá trazer.

Os profissionais têm que buscar maneiras de resolver os conflitos adequadamente, sem gerar nos envolvidos mais raiva e violência. Nas empresas, é fundamental que o empregado se sinta seguro para expressar suas necessidades, medos e angústias.

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As mudanças que vem ocorrendo nas últimas décadas fizeram com que as empresas tivessem que se reposicionar em relação a vários conceitos. Além disso, um dos mais importantes foi em relação à produtividade.

Hoje, mais importante do que produzir, o profissional precisa ter alta performance em suas entregas. Esse alto desempenho está totalmente associada a eficiência. Fazer mais, com menos, mais rápido e com sustentabilidade.

Pontualidade e rapidez, passam a ser referência positiva para muitas organizações sobre essa alta performance, por evidenciar características de profissionais que, na maior parte das vezes, são dedicados e atentos a prazos e boas entregas. No entanto, esta não é uma regra.

Isso porque, pode acontecer de muitos profissionais serem pontuais e rápidos. Mas, eles podem acabar entregando resultados apenas medianos. Desta forma, o grande desafio das organizações passa a ser desafiar a equipe em relação à eficiência.

Bons líderes conseguem essa conscientização ao utilizar de práticas na rotina como o feedback e acordos bem feitos de qualidade de entregas.

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A comunicação é a base de qualquer relacionamento na vida de um ser humano, seja ele familiar, amoroso ou profissional. Por isso, saber expressar seus pensamentos e opiniões de forma correta é essencial para um bom convívio no trabalho, em casa ou em qualquer outro local.

No entanto, estabelecer uma boa comunicação pode não ser tão fácil quanto parece. Sabendo disso, separamos algumas dicas para que você consiga melhorar suas habilidades e ter mais sucesso em todos os âmbitos da sua vida. Confira:

1) Seja direto

Tente ser o mais claro possível. Não enrole para abordar determinado assunto, além ser uma perda de tempo pode deixar a outra pessoa confusa sobre o que você está querendo dizer.

2) Saiba argumentar

Uma comunicação funciona quando envolve duas ou mais pessoas. Saiba validar o conhecimento que você quer passar, utilize exemplos, analogias, situações cotidianas e até mesmo citações teóricas. O importante é formar um argumento coerente sobre o que você está falando.

3) Escute

É muito importante o saber ouvir. Preste atenção no que te dizem, essa atitude pode evitar diversas adversidades e ainda diminuir o tempo da conversa, tornando-a mais prática e efetiva.

4) Use do humor

Utilizar o humor proporciona um ambiente mais tranquilo e deixa as pessoas mais abertas a conversação. No entanto, atente-se a forma como você está utilizando essa ferramenta. Cada lugar tem suas peculiaridades e você deve aprender a identificar e se adequar a elas.

A Psico Store oferece diversos cursos que podem te ajudar a desenvolver ainda mais suas habilidades de comunicação e melhorar a sua vida profissional. Entre em contato para saber como podemos te ajudar!

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Fontes: Ser Palestrante, IBC Coaching, Manual do Homem Moderno
Imagem: Pexels