A forte competitividade nesse mercado cada vez mais globalizado, desperta nas empresas a necessidade de olhar para competências que até então eram vistas como secundárias. Chamamos de “criatividade” a capacidade de produzir novas ideias, pensar, fazer algo inédito, propor alternativas antes não pensadas. Essa habilidade é cada vez mais cobiçada como competência para os profissionais que estão sendo contratados.

Entendendo que ser criativo é algo que pode ser estimulado, algumas empresas, bastante perspicazes, vêm desafiando seus profissionais a pensar fora do quadrado e inovar. Nesse sentido, algumas não têm poupado premiações, sempre alinhadas ao tamanho da contribuição.

Outro ponto importante é ter claro que o pensamento criativo necessita de ambiente favorável para tal. Não se consegue criar, ou mesmo criar com qualidade em um ambiente hostil ou rígido, onde as normas são tratadas como o único caminho a seguir. O profissional necessita visualizar um ambiente que valorize essas contribuições e que o estimule a pensar diferente.

Estudos recentes já sinalizam o quanto profissionais e empresas de sucesso mantém um intenso processo criativo. Esses, além de grande conhecimento técnico, tem uma grande capacidade de realização, são corajosos, admiráveis e surpreendem não só ao mercado como a si mesmos!

Dicas para quem quer estimular a criatividade

  1. Decida ser criativo;
  2. Não se atenha à primeira resposta óbvia. Busque alternativas sempre;
  3. Registre todas as suas ideias e as analise minuciosamente;
  4. Utilize o pensamento divergente e haja com flexibilidade;
  5. Seja ousado (risco calculado), não aventureiro (despreparado para os riscos);
  6. Não tema ser/fazer diferente;
  7. Seja bem humorado. O mau humor inibe diretamente o processo criativo;
  8. Estimule uma visão positiva do mundo;
  9. Seja persistente;
  10. Desafie normas e suposições com critério e bom senso.

O que as empresas tem feito

  1. Bônus em dinheiro: o valor varia de empresa para empresa, chegando a até 1 salário a mais se a ideia for de fato contributiva para a organização;
  2. Viagens com acompanhante da escolha do profissional;
  3. Aparelhos eletrônicos: Ipad, IPhone, Notebooks, MP3, MP4;
  4. Entradas para peças de teatro.

Fica claro para as empresas que as contribuições de fato melhoram processos ou performances. Além disso, elas ainda criam um ambiente extremamente favorável, otimizando a produtividade e o entusiasmo. Para as boas ideias, o maior benefício não está só no retorno financeiro, mas no surgimento de um clima mais harmonioso, cooperativo, com clara vontade de ir além e alegria.

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Os cursos gratuitos podem ser um empurrãozinho para o seu sucesso! Uma iniciativa de algumas instituições formadoras tinha o objetivo de possibilitar conhecimento a profissionais em tempos críticos. Isso acaba surpreendendo e gerando um extraordinário efeito secundário: colaboradores se descobrindo em habilidades e talentos, até então não pensados e/ou valorizados, que se encontram e dão vazão a toda sua criatividade.

Poder investir tempo ao sonho sem a necessidade de investir um recurso financeiro é, muitas vezes, a alavanca para a escolha. É como se internamente criasse uma lógica no sentido de “já que não vou pagar”, “não custa investir, conhecimento é sempre válido”.

O mercado, muito receptivo ao novo e a projetos individuais que tragam inovação, potencializa o desejo por mudanças. A vontade associada ao conhecimento e combinada à criatividade e ao capital intelectual se transforma, em muitos casos, a verdadeira virada de carreira quando esses profissionais tem a coragem de apostar.

De fato, o que vemos é que há uma ânsia por ser feliz e encontrar o sucesso via felicidade. As pessoas se apropriaram mais de suas vidas. Essa apropriação trouxe junto a coragem para fazer as escolhas que talvez, sem um empurrãozinho, não as fizesse!

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Eventos recentes atestam que a maior crise que o país atravessa diz respeito à qualidade de suas lideranças. Com líderes que não se apropriam da importância e abrangência de seus papéis, o povo sofre e paga com grandes consequências.

Desafiados a promover resultados incríveis em um mundo globalizado, complexo, incerto e rápido, de repente o que observamos são executivos com iniciativas que sinalizam análises incompletas e superficiais na construção de estratégias que, muitas vezes, vão totalmente à contramão da tão falada sustentabilidade.

É como se fosse uma corrida insana por metas e resultados que cega perigos e ameaças reais. É uma geração de líderes que trata o número pelo número, que negligencia impactos que a curto, médio ou longo prazo a iniciativa possa promover.

O mais espantoso é que falamos aqui de profissionais cada vez mais valorizados. Alguns desses, remunerados a peso de ouro no mercado, que se envaidecem com suas performances e indicadores extraordinários e, de fato, assumem que a qualquer custo precisam obtê-los.

Enquanto isso, outras capacidades que estão sob sua responsabilidade, ficam adormecidas aguardando espaço e tempo para se manifestarem. É preciso acordar e rápido para percebermos como estamos vulneráveis em virtude disso. Problemas na base de qualquer negócio, de qualquer tamanho, em qualquer lugar, tem como origem o líder imediatamente acima. Assim segue até o mais alto cargo de uma companhia.

Não adianta terceirizar culpas. Cabe ao líder dar o tom e levar em cadeia até a base todo o direcionamento que deseja para o negócio. Problemas nessa comunicação devem ser tratados com o rigor que não permita consequências não desejadas.

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O conceito que já é famoso nas escolas também faz suas vítimas dentro das companhias. Por isso, hoje mostraremos como ele acontece e se há diferença entre o bullying e o assédio moral.

O que é, como reconhecer, como denunciar, como lidar com isso?

Acho que para fazer personagem teremos que ver alguma empresa que tem programa de combate ao preconceito seja ele qual for – mulher, homossexual, obeso, racial, etc. O conceito de “Bullying”, inicialmente restrito ao ambiente escolar, referencia o comportamento agressivo de alguns alunos que intencionalmente ridicularizam outros alunos através de comentários maldosos, apelidos ou gracinhas.

Essas atitudes visavam denegri-lo ou provocar sofrimento e cada vez mais é percebido e combatido dentro dos ambientes empresariais. No ambiente corporativo, o assunto é tratado como assédio moral. Porém, em ambos o que se perceber é uma relação doentia por parte de quem a pratica com o poder.

Também o que se percebe em relação ao assédio moral é que, de fato, existe uma diferença hierárquica em quem o pratica, o que sinalizaria realmente um abuso em virtude dessa “superioridade”. Com essa visão, é verdadeiro dizer que no caso do Bullying, na maior parte das vezes as agressões provêm de relações dentro do mesmo nível, por exemplo, de aluno para aluno. Em contrapartida, o assédio moral na maior parte das vezes ocorre entre superior e subordinado.

Não importa o contexto, acadêmico ou corporativo, trata-se de pessoas com muita dificuldade de serem empáticas, de se colocar no lugar do outro, e através desse movimento, avaliar impactos e sofrimentos que sua ação irá provocar. Quando são capazes de fazê-lo, o que se percebe é que são frutos de famílias desestruturadas ou com uma visão distorcida de alguns valores. Valores esses que podem torná-los muito tolerantes em relação a limites não respeitados.

Algumas pesquisas destacam a grande probabilidade de crianças e adolescentes que praticavam o Bullying na vida escolar, vir a praticar diferentes tipos de assédio ao longo da vida. Isso nos leva a concluir que todo o processo de análise e entendimento do comportamento antissocial começa na infância.

Pais com relações distorcidas no que diz respeito à seus papéis de educar, prover afeto e sustento, tendem a negligenciar também os limites importantes que não estão sendo respeitados ao longo da sua formação enquanto indivíduo. Acabam, muitas vezes sem perceber, formando pessoas com valores não sustentáveis e com comportamentos violentos.

Os alvos são sempre os mesmos. Na maior parte das vezes pessoas com um comportamento mais retraído, mais passivo e com dificuldades para exteriorizar para o meio o abuso do qual vem sendo vítima. É essa dificuldade que potencializa o sentimento de poder em quem o pratica.

O agressor comete o abuso, a vítima se recolhe em sofrimento e o agressor se sente vitorioso.

Como reconhecer e como lidar:

Para diminuir e combater essa violência é necessário uma atuação mais forte de escolas e das organizações. Criar regras específicas para casos de bullying e de assédio moral, além de políticas que tragam clareza quanto aos impactos e consequências que sua prática poderá trazer.

Os profissionais têm que buscar maneiras de resolver os conflitos adequadamente, sem gerar nos envolvidos mais raiva e violência. Nas empresas, é fundamental que o empregado se sinta seguro para expressar suas necessidades, medos e angústias.

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Quando pensamos em empregabilidade, a primeira competência a que nos reportamos é a abertura ao novo. Entendemos que ela é a predisposição que o profissional possui para adequar-se oportunamente às diferentes demandas que o mercado vai impor, ao longo de sua carreira.

Para manter-se minimamente protegido em um mercado de trabalho dinâmico, potencializado por um mundo em transformação, é necessário que o profissional não descanse em relação ao seu autodesenvolvimento. É fundamental se perguntar sempre: o que o mercado quer? Quais são as competências requeridas para determinado cargo ou empresa que você esteja ou almeja estar?

Além disso, é deve-se trabalhar internamente suas limitações, entendendo ser essa a condição para manter relações estáveis, saudáveis e harmoniosas. Isso porque, são critérios determinantes para a construção de uma carreira de sucesso.

É claro que esse sucesso dependerá de diversas variáveis. Porém, se por um lado não existe a garantia desse êxito, nos certificar que esse perfil de profissional, com essa visão, potencializa as suas chances de sucesso.

Quem primeiro usou o termo empregabilidade foi José Augusto Minarelli, no fim da década de 90. O termo veio para o mercado com o intuito de despertar nos profissionais atuantes a necessidade de um olhar para si mesmo. Ademais, tem também o objetivo de mostrar que os investimentos que o mesmo vinha fazendo em relação a sua carreira o tornavam desejado pelo mundo corporativo. Isso, em contrapartida, tornava-se cada vez mais competitivo e exigente.

Minarelli criou a referência do que chamou dos seis pilares da empregabilidade. Esses funcionariam como um guia para que o profissional não negligenciasse nenhum aspecto de sua carreira, potencializando assim a sua capacidade de retenção e atração de resultados. São eles:

  1. Adequação da profissão à vocação: pessoas que trabalham felizes são mais produtivas e geram melhores resultados para as organizações. 90% da felicidade no trabalho é fruto do grau de alinhamento entre a profissão escolhida e a vocação.
  2. Competências: elas deverão ser técnicas e comportamentais. Podemos destacar algumas que hoje o mercado valoriza mais: comunicação, dinamismo, proatividade, abertura ao novo, flexibilidade, trabalho em equipe, equilíbrio emocional, visão sistêmica, sustentabilidade (primar por atitudes que atendam de maneira equilibrada as necessidades sociais, econômicas e ambientais do negócio, visando a perenidade da organização e de gerações futuras), Superação, Perseverança, dentre muitas outras.
  3. Idoneidade: nunca se deu tanta importância aos valores éticos e morais. O profissional tem que internalizar de uma vez por todas que o mercado atual não aceita mais “tudo por dinheiro e resultados”. Esta visão e/ou postura não geram sustentabilidade ao negócio e muito menos ao profissional que será sempre questionado e acaba se colocando em constante vulnerabilidade.
  4. Saúde física e mental: pessoas saudáveis física e mentalmente interagem de maneira mais harmoniosa com o meio e com as pessoas. Buscam resultados com menos esforço e conseguem ter uma sabedoria maior para lidar com as adversidades.
  5. Reserva financeira e fontes alternativas de aquisição de renda: o mercado não dá garantias. É preciso estar preparado para as dificuldades que o mesmo pode impor, como a perda de uma fonte de renda. Desta forma, é fundamental reservar parte dos seus rendimentos para “surpresas” com as quais não contava. Uma boa dica também é ter uma fonte alternativa de rendimentos. Também destaco aqui uma parte desta reserva deverá ser utilizada para sua qualificação (cursos, viagens, treinamentos, enfim, tudo o que puder agregar a sua carreira e aumentar a sua competitividade).
  6. Relacionamentos: o Networking nunca foi tão valorizado. Seus resultados são proporcionais ao tamanho da sua rede de relacionamento associado ao nível de qualidade da relação que você estabelece com os mesmos. É preciso “cuidar” para que estas relações frutifiquem!

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Algumas idades funcionam em nossa mente como se fossem marcos. Com 18 anos já devo escolher de maneira assertiva a profissão que seguirei e terei sucesso pelo resto da minha vida. Aos 25 já preciso ter um excelente emprego e aos 28, já casado, planejo a chegada do meu primeiro filho. Só que não!

Todas essas crenças tiveram que ser revistas para acompanhar as mudanças deste mundo novo. O desafio que mais tem requerido reflexão de todos nós que é: “precisamos ser felizes”.

Qualquer escolha não congruente com felicidade, em qualquer momento da vida, precisa ser revista. Se não priorizamos a felicidade aos 18, não importa o motivo, nada nos impede de buscá-la em qualquer idade. Essa possibilidade precisa ser considerada por todos.

Aos 30, mais maduros e conhecedores do mercado de trabalho e de nossas características e competências, a probabilidade de sermos mais bem sucedidos em nossas escolhas é muito maior.

Desta forma, dica de ouro: nunca é tarde para rever suas escolhas e reeditar sua história! Sua carreira é parte determinante da sua felicidade. Esteja sempre disposto a rever se algo não caminhar na direção que acredita ser a melhor!

Martha Zouain, Diretora da Psico Store.

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Com todas as transformações que o mundo dos negócios vem se submetendo, cada vez mais observamos as cobranças relacionadas à perfeição. Não há mais dúvida que a prosperidade do negócio está intimamente ligada a excelência das pessoas que compõem a organização. Essa consciência tem feito com que muitas empresas tomem coragem de abrir mão de verdadeiros gênios.

O que está acontecendo é um repensar na relatividade do perfil de alguns profissionais, por entender quais “gaps” podem existir em um determinado tipo de profissional, fragilizam e podem ameaçar a competitividade e força de trabalho da organização.

Não é mais uma opção não se desenvolver. Se, no passado, alguns especialistas se escondiam por trás de sua alta qualificação técnica para justificar que não precisariam ser tão bons em outras competências, agora esses estão vivendo dias de extrema cobrança e pressão. Não resta dúvidas que as crescentes exigências do mercado estejam potencializadas pelo momento crítico que o mercado passa. Mas, não é apenas isso.

O mundo que desejamos viver deve ser preenchido por pessoas melhores, mais contributivas não só para as organizações, mas para a sociedade como um todo. O profissional que quer garantir a sua empregabilidade e perspectivas de crescimento precisa acordar para suas oportunidades de desenvolvimento e ter um plano claro de mudança e crescimento.

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Desde a crise enfrentada pelo Brasil em 2008 existe um movimento de valorização de profissionais mais experientes. A percepção que se tem é que mais do que nunca a maturidade desenvolvida por muitos deles durante a trajetória profissional, é vista pelas empresas como agregador na busca de “fazer mais, com menos”.

O impacto vem em cadeia para a remuneração dos mesmos. Muitas empresas hoje já admitem a contratação desses colaboradores acima de determinada idade, quando antes não o faziam, pagando inclusive uma remuneração acima da média.

Mas a evolução da política de remuneração no mercado nacional segue uma lógica muito simples: além da valorização dos conhecimentos (saber) e habilidades (saber fazer), dá-se um foco muito grande ao comportamento/atitude (querer fazer). Além disso, o quanto o profissional é capaz de fazer acontecer de maneira bem feita, com ética e com qualidade.

Nessa equação, o tempo de experiência, principal provedor da habilidade, porém não absoluto, tem sido elemento de grande consideração. Ele acarreta em resultados de remuneração maior ou menor.

Acompanhe abaixo alguns dados de mercado:

25 anos

  • Formação: Técnica
  • Cargo: Liderança
  • Experiência: Mediana
  • Salário Médio: R$ 1.500,00 a R$ 3.000,00
  • Formação: Superior
  • Cargo: Liderança
  • Experiência: Mediana
  • Salário Médio: R$ 3.000,00 a R$ 5.000,00

35 anos

  • Formação: Técnica
  • Cargo: Liderança
  • Experiência: Mediana
  • Salário Médio: R$ 2.000,00 a R$ 3.500,00
  • Formação: Superior
  • Cargo: Liderança
  • Experiência: Mediana
  • Salário Médio: R$ 4.500,00 a R$ 12.000,00

45 anos

  • Formação: Técnica
  • Cargo: Liderança
  • Experiência: Alta
  • Salário Médio: R$ 2.500,00 a R$ 3.500,00
  • Formação: Superior
  • Cargo: Liderança
  • Experiência: Alta
  • Salário Médio: R$ 6.000,00 a R$ 20.000,00

Fonte: análise do banco de currículos Psico Store

O que se percebe é que com o tempo o profissional com maior qualificação acadêmica consegue uma evolução de salário muito maior do que o com formação técnica. A possibilidade de um profissional com formação técnica dar saltos muito altos em sua remuneração é muito pequena, o que já não acontece aos colaboradores que possuem, no mínimo, curso superior.

Obviamente, o intervalo entre maior e menor salário varia de acordo com o porte da empresa em que ele vai atuar, bem como a sua alocação. Se for uma empresa alocada em um grande centro, a tendência é que a remuneração chegue a ser até 40% maior. Uma das justificativas das companhias é a alta competitividade na busca de talentos. Terá o melhor profissional aquele que pagar mais e tiver uma política de benefícios melhor.

A grande constatação que temos ao abordar esse assunto é que o profissional que está atuando no mercado não pode se acomodar quanto ao seu desenvolvimento. Deverá estar atento não só a sua formação básica acadêmica, mas, também e, principalmente, a cursos complementares de qualificação como idiomas, MBA’s, pós-graduação, mestrado, doutorado, pós-doutorado, conhecimentos específicos, tecnologia… enfim! Também não poderá negligenciar a necessidade de se desenvolver comportamentalmente, buscando cada vez mais um maior autoconhecimento e autogestão de suas competências.

O foco está e estará, por muito tempo, em profissionais que conseguem desenvolver-se simultaneamente tecnicamente e comportamentalmente.

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A estreia… Não importa a idade, o contexto, os envolvidos. O fantasma da primeira vez é sempre assustador e muitas vezes dependerá da sua sabedoria em lidar com ele para conseguir obter o melhor resultado.

Medo, angústia, ansiedade, stress, suor frio, esses e outros são sentimentos e reações naturais quando no vemos diante de algo novo. Eles têm o papel de nos defender daquilo que, por ser desconhecido, surge como uma possível ameaça.

Perceber a situação e lidar com ela é o seu desafio. Veja algumas dicas que podem ajudar em qualquer situação:

  • Não deixe jamais o medo te impedir de tentar;
  • Aja com ousadia, mas sem ser aventureiro. Ser ousado é enfrentar situações novas, mas com suficiente conhecimento e planejamento para lidar com os obstáculos e dificuldades que podem aparecer;
  • Trabalhe sua autoconfiança, reforçando para si mesmo a sua capacidade. Sua segurança vai potencializar suas chances de sucesso;
  • Identifique suas vulnerabilidades e trabalhe para desenvolver-se cada vez mais nelas. Aos poucos podem se tornar sua fortaleza;
  • Persevere. A perseverança passa a ser uma das competências mais importantes para um processo de superação;

Tenha claro: Não há plano a prova de fracasso, nem projeto que mereça perfeita confiança. O que você pode fazer é planejar e preparar-se para as adversidades estando pronto para mudar de atitude se a situação assim requerer.

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Existem histórias de gestores que conseguiram alocar seu pessoal de acordo com o potencial de cada um, sem demissões ou grandes estresses. Será que você consegue um personagem? Por potencial entendemos os recursos internos que um profissional possui a disposição para ser usado em qualquer situação, provendo na mesma os melhores resultados.

Essa habilidade varia de colaborador para colaborador e é potencializada pelo nível de satisfação que o mesmo evidencia para realizar determinadas ações. Posso ter potencial para alguma coisa, mas não ter identificação e/ou vontade de realizar a mesma. Nesse momento entra o grande desafio das lideranças: mesmo que o profissional não seja capaz de reconhecer onde estão os seus limites e qual é a sua verdadeira vocação, líderes natos se sentem co-responsáveis por esse desenvolvimento de suas equipes, comprando a causa de desenvolve-los e torná-los profissionais felizes e realizados em todas as instâncias.

Assim, exercer uma liderança que seja referência positiva em tempos atuais significa ser capaz de gerar resultados diferenciados para organização, crescimento e desenvolvimento para a equipe. Isso quer dizer que o líder exerce um modelo de gestão que privilegie resultados sem negligenciar a importância das pessoas dentro desse processo. Reconhecer que são as pessoas que alavancam resultados e os torna sustentáveis faz com que as lideranças tenham que ter uma atenção muito grande à seus times, reconhecendo características individuais que se estimuladas poderão proporcionar resultados diferenciados.

Exigir a mesma coisa de todos e dar o mesmo tipo de estímulo para cada membro da equipe não vai proporcionar resultados diferentes. Desta forma, cabe à liderança “enxergar” além do potencial óbvio manifesto pelo profissional e estimulá-lo em seu desenvolvimento para um crescimento que aumente o seu nível de realização.

Líderes com visão de futuro e resultados conseguem compreender que somos pessoas felizes são mais eficientes e produtivas e estão sensíveis ao como conseguir o melhor de cada um. A alta competitividade e a busca desenfreada por resultados cada vez mais ousados não pode mais ser desculpa para a falta de tempo, de planejamento, foco e trabalho em equipe.

A necessidade que a crise impôs de fazer mais com menos gerou nas lideranças a necessidade de uma eficiência maior ao gerir suas equipes e conseguir o melhor delas na adesão de desafios e projetos demandados pelas organizações e pelo mercado. Hoje é fato: se eu não considerar as particularidades de minha equipe e tentar promover a sinergia entre a mesma através de um bom ambiente de trabalho e o alinhamento entre vocação e trabalho, poderei ter impactos e perdas no resultado final.

O melhor caminho para se avaliar enquanto gestor e estar constantemente se fazendo algumas perguntas. Veja algumas dicas a seguir:

  1. Você conhece cada membro de sua equipe? Seus sonhos, metas, aspirações, hobbies, um pouco sobre sua história de vida?
  2. Você cuida para que o seu modelo de comunicação torne a mensagem clara e acessível a todos?
  3. Você busca promover encontros que criem uma aproximação com sua equipe? Churrasco, happy hour, atividades esportivas, treinamentos ao ar livre, confraternizações?
  4. Você respeita a individualidade e busca orientar em situações em que perceba perda de foco?
  5. Você busca o entendimento das reações e comportamentos da equipe, evitando julgamentos e criando um ambiente de confiança e apoio?

O bom líder sabe que cada pessoa tem particularidades em seu perfil que devem ser ajustadas em processos e tarefas para promover o melhor resultado. Pedir aquilo que se pode efetivamente dar, sem fazer do poder a conquista pela imposição vai proporcionar, além de resultados mais sustentáveis, um ambiente corporativo mais harmonioso e feliz!

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