As empresas atualmente enfrentam diversas dificuldades. Uma delas é: continuar atraente para seus funcionários. A questão salarial tem estado em foco. Por isso, no post de hoje daremos algumas dicas para quem deseja ganhar mais:

  1. Pergunte-se constantemente o quanto seu talento e suas qualificações pessoais estão sintonizados com o momento do mercado, bem como se suas habilidades atendem às exigências impostas pela concorrência de uma economia globalizada;
  2. Tenha uma visão ampla do conceito de competência, que vai muito além de saber fazer bem alguma coisa. Essa capacidade contempla a sua habilidade em fazer de maneira a agregar valor econômico à organização/empresa e valor social ao indivíduo e a sociedade como um todo;
  3. Gerencie as mudanças que acontecem a sua volta, sejam elas na economia, na concorrência, tecnológicas, socioculturais, mudanças provenientes da globalização, dentre outras;
  4. Identifique em você quais características te diferenciam dos demais – positiva e negativamente. Esteja atento a elas!;
  5. O mercado, fortemente competitivo, está em busca de profissionais “antenados” a tudo e a todos, mas, especialmente, a si mesmo;
  6. A presença de características negativas em nossa estrutura de personalidade funciona como um sinal de alerta para nossas atitudes;
  7. O conhecimento e o controle de suas reações e atitudes irá permitir uma sensação de domínio da situação que pode e deve potencializar seus resultados. Você é dono de você mesmo. Trabalhe a seu favor, nunca contra você!;
  8. Tenha claro: a responsabilidade pelo seu autodesenvolvimento é sua! Quanto mais você investir, mais chances terá de retorno do mercado de trabalho;
  9. Reavalie constantemente suas competências e invista para desenvolver aquelas que ainda não estejam em níveis adequados em relação ao que o mercado exige;
  10. Esteja aberto ao novo. O cenário em constante mudanças exige que o profissional também mude oportunamente em busca de uma performance sempre superior.

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Um dos grandes desafios que as empresas possuem hoje é continuarem atraentes para seus funcionários. Nesse aspecto, a questão salarial nunca esteve tão em foco. É grande a movimentação de profissionais da área de recursos humanos e remuneração no sentido de estabelecer políticas justas de recompensas e capazes de firmar uma relação de Ganha x Ganha entre empresa e empregado.

Um dos modelos que vem sendo mais trabalhado é a remuneração por competências e habilidades. Ela gera interessantes resultados que impactam significativamente em fatores como:

  • Administração das competências;
  • Redução significativa do número de cargos;
  • Diferenciação salarial dos ocupantes do mesmo cargo;
  • Diminuição da folha nominal salarial em médio prazo;
  • Mensuração quantitativa com seus salários acima ou abaixo de suas qualificações.

Nesse caso, o salário passa a ser uma conquista, fruto de análises efetivas de desempenho de cada funcionário de uma empresa. Como consequência, consegue-se estabelecer profissionais que dão uma entrega maior recebendo mais. Em contrapartida, as entregas passam a ser reduzidas de resultados por parte do colaborador, limitam seu crescimento.

É preciso que o profissional seja capaz de entender que salário provém de “entrega” e aqui, por entrega, vamos entender o quanto ele é capaz de dar resultados para a empresa, agregando valor ao que faz. Foi-se o tempo em que se remunerava o cargo! Dessa forma, independente de qual entrega o profissional proporcionava, seu salário não mudaria.

Naturalmente, performance melhor é um lado da questão salarial. Existem, no entanto, aquelas profissões que em virtude de demandas pontuais de mercado passam a ser foco de busca em determinado momento. De maneira bastante dinâmica existe um vai e vem de profissões que sobem em determinado momento e descem em outros.

Os melhores salários do estado hoje estão para profissionais que ocupam cargos de gestão e cujo conhecimento não esta concentrado apenas em sua área de formação, mas, em áreas diversas que lhe permitem análises e sínteses mais eficientes e assertivas em relação às situações impostas pelo mercado. Essa diversidade de conhecimentos torna o profissional mais atraente para o mercado e desafia empresas a recompensá-lo cada vez melhor.

A área de Tecnologia da Informação hoje tem sido uma das mais requisitadas pelas soluções que podem proporcionar. Elas impactam diretamente na redução de custos e/ou agilidade em processos.

Percebemos que todo o movimento do mercado diz respeito à valorização profissional. Porém, essa valorização está diretamente ligada ao real valor que o colaborador tem e para tal é necessário ter clareza dessa potencialidade. Diferenças individuas são valorizadas e recompensadas de maneiras diferenciadas, muitas vezes, em cargos iguais.

A visão que o profissional tem que ter é que o investimento em sua qualificação tem que ser constante e cada vez mais. Não da para limitar investindo só em suas competências técnicas, talvez o seu verdadeiro valor esteja em suas competências comportamentais.

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Você terminou sua graduação e chegou o tão esperado momento: a entrada no mercado de trabalho. Esse momento pode parecer incerto e assustador, mas tudo isso depende da sua sabedoria em lidar com ele para que consiga obter as melhores experiências e os melhores resultados.

É completamente normal que sintamos medo, stress e fio na barriga, já que estamos diante de algo novo. Isso porque, essa é uma reação do corpo que visa nos defender do “desconhecido”, que pode ser um desafio ameaçador. Por isso, no post de hoje daremos algumas dicas que podem te ajudar no seu primeiro emprego. Confira:

  • Procure adotar sempre posturas que impressionem positivamente. Ter energia, disposição para a ação, entusiasmo, ser positivo, persistente, responsável, dedicado, podem fazer toda a diferença na manutenção do seu emprego e conquista de novas posições;
  • Seja empático com sua equipe de trabalho e com seu chefe. Busque entender as necessidades dos outros para que o trabalho do time seja mais construtivo e agregador;
  • Peça e aceite os feedbacks recebidos. Estar aberto à críticas pode criar em você uma capacidade de aprendizagem e de adaptação maior que qualquer outra. É muito importante que você submeta todas as críticas à uma análise para que realmente utilize a informação a seu favor;
  • Esteja muito atento ao cumprimento de horários e entrega de trabalhos que estejam sob sua responsabilidade. Essa será a maior prova de que você é responsável e que é um profissional que vale a pena investir;
  • Ainda que se sinta deslocado inicialmente, procure superar a timidez. Quanto mais rápido sua interação acontecer, mais rapidamente se sentirá realmente membro da equipe;
  • Procure saber se a empresa possui um manual de conduta e tenha comportamentos alinhados as diretrizes traçadas por ela. Caso a companhia não tenha, converse com as pessoas e tire suas dúvidas quanto ao que é permitido ou não para não se ver em situação desagradável;
  • Em nenhuma empresa a informalidade é bem vinda. Em todas existem limites que devem ser respeitados. Reconheça em seu ambiente de trabalho quais são eles e os respeite;
  • Algumas empresas adotam estilos formais e outras mais informais. Caso a empresa não tenha uniforme, identifique o tipo de roupa comum aos colaboradores e procure adequar-se. Independente da firma, excessos são sempre prejudiciais! Por isso, esteja sempre atento:  roupas decotadas, curtas, maquiagens pesadas ou chinelos não são adequadas em nenhum ambiente corporativo;
  • Tenha calma. Procure conhecer o lugar e os processos. Observe como as outras pessoas se comportam. Não tenha medo de perguntar “como se faz” e “por que fazer assim”;
  • Seja sempre e acima de qualquer coisa, ético.

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Existem cargos que as empresas buscam preencher, mas não conseguem. Isso acontece porque faltam profissionais qualificados no mercado capixaba. Por isso, no post de hoje vamos abordar esse assunto. Confira:

Que cargos são esses?

Cada vez temos um número menor de cargos que só conseguimos encontrar fora do estado. Normalmente, quando acontece, não se trata de problemas com a formação ou perfil comportamental. Porém, ocorre na busca por uma habilidade específica que o profissional desenvolveu por ter trabalhado em alguma empresa referência no mercado nacional.

Por que isso acontece?

O mercado do ES começou a se especializar a partir de 2000, com uma abertura maior do estado para empresas oriundas de outras localidades e com uma oferta maior de mão de obra. Essas companhias, ao chegarem aqui e não encontrarem força de trabalho preparada começou a trazer profissionais de fora.

A percepção dos colaboradores de que estavam perdendo território para profissionais de fora fez com que muitos deles corressem atrás do prejuízo e buscassem se especializar. Também, com essa busca o mercado de cursos preparatórios começou a ascender. Hoje, já conseguimos reduzir o número de buscas em quase 90%, por encontrarmos competências técnicas em profissionais locais. Portanto, partimos para o mercado externo apenas em casos muito específicos.

O que fazer para concorrer a essas vagas?

Em primeiro lugar, o profissional deverá buscar conhecer o mercado que escolheu para atuar e o que está sendo cobrado dele. De posse dessas informações, deverá buscar capacitar-se da maneira mais ampla possível entendendo, inclusive, que essa capacitação não pode parar nunca.

Num mundo totalmente globalizado, o mercado de trabalho muda todos os dias as exigências para boa parte das vagas disponíveis. É preciso que o profissional se mantenha informado sobre todas as mudanças e que invista antecipadamente para se preparar para as mesmas. O potencial colaborador não deve jamais, esperar ser cobrado de um conhecimento ou habilidade. Na medida do possível, deve surpreender com uma preparação prévia e quando o mercado acenar com a oportunidade, já estar em condições de concorrer.

O mercado está cheio de boas oportunidades e a qualificação disponibilizada para os profissionais está cada vez melhor. Apesar disso, ainda temos muito que percorrer. É preciso que os colaboradores estejam atentos para o desenvolvimento de competências técnicas, mas, mais do que nunca, são as competências comportamentais que garantem a sustentabilidade dos melhores empregos.

É preciso dar a mesma importância a ambas, entendendo que será a harmonia entre elas e possibilitar os melhores resultados no mercado de trabalho.

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Atualmente, os programas de remuneração das empresas estão focados no desempenho financeiro do funcionário. Uma pesquisa da Hay Group apontou que  57% das companhias afirmam que no futuro as firmas avaliarão a performance do engajamento do colaborador. Os dados obtidos após o estudo feito em  763 organizações em 66 países mostram que as empresas não querem mais dar aumento só porque o funcionário bateu determinada meta. Criatividade, inovação e engajamento do colaborador terão mais peso do que antes.

A forma de recompensar o funcionário também mudou. Essas bonificações atualmente não vem somente através de aumentos salariais. Isso porque, aparecem também em oportunidades de carreira e desenvolvimento (60% maior foco), melhor clima de trabalho (53% maior foco) e reconhecimentos não financeiros (52% maior foco).

A crise trouxe várias reflexões importantes às empresas. Uma delas é como conseguir “ter mais com menos”. Esse conceito se aplica a vários aspectos que envolvem o negócio. Ter mais resultados com menos investimento, significa ter um novo olhar para as mesmas coisas e identificar “gargalos” que dificultam resultados melhores ou que possam ter perdas a serem evitadas.

Uma boa parte das empresas já despertou para a necessidade de olhar para as pessoas e não para os cargos. Nesse sentido, começam a investir em programas de remuneração onde as diferenças individuais de seus colaboradores são consideradas o elemento determinante ao pensar e projetar sua remuneração. Esse programa é denominado “Remuneração por Competências e Habilidades”.

O grande ganho desse formato de remuneração se dá quando o funcionário e a empresa entendem que a relação Ganha x Ganha fica estabelecida. Dessa forma, quem dá mais ganha mais e inspira aos demais para que busque se desenvolver tanto comportamental quanto tecnicamente para obter melhores resultados de seu empregador também.

Sim. Algumas companhias pensam e não agem, eternizam o pensar e o tempo vai passando e muitas das competências que passam por sua empresa não ficam, vão para o mercado. Outras já mais atentas ao “timing” do mercado entendem que quanto antes essas mudanças acontecem, antes se colhe os resultados. O que constatamos na prática é que cada vez mais as empresas estão reflexivas sobre essa questão. De fato, nenhum negócio se importa em pagar mais, se receber mais. Da mesma forma, funcionários que ganham por seu desempenho vão cuidar para que ela seja cada vez melhor.

A tendência que o mercado dita é que é necessário enxergar (de maneira mais ampla) seus colaboradores. É preciso que empresas saibam em quem vale a pena investir e no que investir. Também, mais do que nunca, é urgente que os funcionários saibam o que se espera dele, para que sua “entrega” seja coerente. É muito comum encontrarmos funcionários que se orgulham em dizer que trabalham de 12 horas a 14 horas por dia, quando na verdade há uma grande dispersão de esforços nesse tempo total. É possível fazer “mais com menos” e esse deve ser o desafio de todo e qualquer funcionário, não importa a área que atue. A condição? Foco!

Modelo tradicional de remuneração

Nesse modelo você remunera o cargo e não a pessoa. Assim, temos cargos com um salário equivalente a ele, independente de quem o ocupa. Minha percepção em anos de trabalho é que com o tempo, este modelo traz desmotivação para os funcionários que realmente valem a pena e, isto se dá quando ele constata que se der 10 ou 1000, vai receber absolutamente a mesma coisa e, pior, percebe também, que o colega ao lado, que contratado para o mesmo cargo, dá apenas 1 para a empresa e recebe exatamente igual a ele que oferece 1000. Com o tempo, a tendência é que esse funcionário também ofereça menos para a empresa.

Remuneração por competências e habilidades

Nesse tipo você remunera a pessoa e não o cargo. Através de ferramentas de gestão de desempenho (avaliação de atitudes, avaliação de competências, avaliação 360°, dentre outras…), conseguimos conhecer melhor o que cada um possui e o que cada um precisa para uma performance superior.

Com essa visão, conseguimos gerar indicadores que trazem interessantes indicadores de resultados que impactam significativamente para:

  • Administração das competências;
  • Redução expressiva do número de cargos;
  • Diminuição da folha nominal salarial em médio prazo;
  • Diferenciação salarial dos ocupantes de mesmos cargos;
  • Mensuração quantitativa com seus salários acima/abaixo de suas competências;
  • Possibilidade de integração entre recrutamento e seleção e os processos de desenvolvimento e treinamento da equipe.

Entender as necessidades de seus funcionários também é um grande desafio do empregador atual. É preciso que ele desperte para a necessidade de um constante benchmarking sobre o que o mercado e os concorrentes estão oferecendo, tanto de remuneração fixa, variável, quanto benefícios. Cada vez mais a fórmula abaixo é internalizada por profissionais do mercado:

Remuneração Fixa + Remuneração Variável + Participação nos Resultados + Benefícios = EMPRESA QUE VALE A PENA!

O equilíbrio na composição desta fórmula irá tornar a companhia mais ou menos atrativa para o mercado. Também pensamos com a mesma lógica em relação aos profissionais que estão no mercado:

Competências Técnicas + Competências Comportamentais + Atitudes Relevantes = FUNCIONÁRIO QUE VALE A PENA INVESTIR!

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Há uma nova geração atuando no mercado de trabalho. Ela é composta por jovens nascidos entre 1980 e 2001:

Essa geração se destaca pela sua performance que é estimulada desde o início de suas vidas a pensar de maneira competitiva. Ela também incentivada a desenvolver recursos internos para lidar com as adversidades e a entender desde muito cedo que não basta querer, é preciso “fazer acontecer”.

Sendo assim, pais preocupados com o “futuro” de seus filhos passam a se empenhar a fim de identificar as necessidades individuais (dificuldades ou limitações). Após perceberem essa carência, os responsáveis investem para dar o suporte que esses precisam, seja tecnicamente falando ou mesmo emocionalmente.

Outro destaque dessa geração é a facilidade de acesso à informação. Sem dúvida nenhuma o conhecimento nunca esteve tão acessível a todos. Um acesso à internet te conecta em segundos com o mundo e todos os assuntos podem ter com a mesma rapidez, milhões de respostas. Dessa forma, cada vez menos perguntas ficam sem respostas e pessoas tem oportunidade de direcionar pesquisas não só atendendo a demandas escolares, mas principalmente aos seus interesses pessoais, sem grande investimento, apenas conectando-se a internet…

Para quem contrata: como entender, lidar com ela

Para quem contrata é preciso entender essa mudança de perfil. São jovens que pensam com qualidade e na maior parte das vezes não se contentarão em apenas executar. Para uma “entrega final” do que se espera desse profissional é preciso que o mesmo consiga criar uma conexão interna entre o fazer e o motivo de fazer.

Muitas vezes é possível falar sobre os porquês, mas eventualmente não o é. Cabe a quem faz a gestão desse colaborador elucidar sempre os limites, para que haja um entendimento inclusive do que não pode ser dito. Essa geração cultua o diálogo franco e ao perceber que não existe poderá posicionar-se na defensiva e o efeito provocado pode ser prejudicial a todos os envolvidos.

Para quem é dessa geração: como se preparar, ser menos individualista

Esta geração é menos resistente a mudanças. Essa característica, na maior parte das vezes, é um trunfo, permitindo que se reposicione diante de tentativas mal sucedidas de algum projeto ou ação, eventualmente poderá torná-lo volúvel demais.

Por volúvel visualizamos aqui uma tendência a pensar mais em si do que no conjunto e muitas vezes por esse pensamento, não considerar aspectos importantes que poderiam potencializar outros resultados. Cabe aqui uma grande dica e talvez o maior desafio desta geração:

Utilize todo o preparo que recebeu desde a infância a seu favor. Isto significa dizer que terá que analisar resultados de uma maneira maior, mais integrada com o ambiente e as pessoas com as quais se relaciona. Quanto mais antenado você estiver ao grau de alinhamento que você esta em relação a tudo que esta a sua volta (administrando em tempo as situações criticas e preocupantes), melhores e mais consistentes serão os seus resultados.

Têm uma confiança elevada nas próprias competências e costumam se irritar quando o empregador não partilha dessa avaliação. Acham que têm condições de se tornar CEO de um dia para o outro. Esses jovens começam agora a ocupar as vagas deixadas pelos baby boomers – como são conhecidos os nascidos entre a Segunda Guerra e 1960 –, que estão se aposentando.

As crenças que eles possuem se fundamentam em relação ao que podem se tornar no futuro. O grande problema é o tempo até a chegada nesse futuro. Se por um lado é claro que eles possuem um preparo maior, foram devidamente estimulados em relação ao que o mercado espera. Isso porque, pelo próprio estágio do desenvolvimento que ainda estão, muitas vezes não conseguem entender que alguns aspectos, apenas o tempo é capaz de fornecer, a medida que se vivencia situações que irão levar a reflexões e mudanças de atitude. O tempo deve ser visto como um aliado importante e deve-se saber esperar por ele.

Na minha percepção não existe regra para esse amadurecimento. Encontro profissionais maduros aos 25, 30 anos ou imaturos aos 40, 50 anos.

Ouso a dizer que a segurança que os mesmos possuem é a base do perfil dessa geração e devemos muito aos pais que desde cedo investem em sua saúde física, mental e espiritual.

Texto: Martha Zouain, Psicóloga e Diretora da Psico Store

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A busca por um desempenho cada vez melhor, com prazos cada vez menores, exige que as empresas reflitam sobre seu(s) modelo(s) de gestão. Mais do que nunca está claro que para que ela consiga um desempenho superior é necessário que as pessoas deem o melhor de si.

A maior constatação dentro dessa concepção vem do fato de que a hierarquia sempre presente nas organizações pode facilitar ou dificultar esses resultados. A importância da liderança nunca foi questionada. Mas sim o modelo que a liderança exerce. Quanto mais próximo o líder estiver de sua equipe, maior será a sua percepção de necessidades da mesma e maior contribuição poderá oferecer e também receber da mesma.

Os antigos organogramas verticalizados que aumentavam o distanciamento entre a estratégia (alta gerência) e a operação (empregados designados a “fazer acontecer”), foram substituídos por organogramas cada vez mais horizontais justamente com o propósito de aproximar as equipes do propósito que justificaria cada uma de suas ações. A estratégia é fazê-los “comprar a ideia”. Dessa forma, é possível ajudar na sua disseminação e implantação, bem como gerir suas próprias ações dentro de um cenário com constantes mudanças.

Em um modelo de gestão horizontal consegue-se realmente estabelecer o conceito de “times de trabalho”, à medida que o grupo como um todo assume papéis e responsabilidades importantes para viabilizar a “entrega” final, o resultado.

Jamais questionaremos a importância do cacique. Porém, enquanto líderes precisamos entender o quão importante é o índio e a partir daí, dada a grande complexidade e a dimensão que um processo de mudança costuma ter nesse mundo globalizado. O mais importante é concentrar-se no foco, nos resultados a serem atingidos, nas soluções, e atuar de maneira integrada com todos os membros que compõem a organização.

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“Fazer mais com menos”. Esse tem sido o grande desafio das empresas na atualidade para aumentarem sua competitividade e, em consequência disso, a sustentabilidade no mercado. Mas, o desafio torna-se maior ainda quando se precisa contar com uma equipe que compactua do mesmo desejo.

O foco dessas companhias tem sido propagar uma cultura mais atuante e centrada na eliminação de desperdícios de tempo, energia e de materiais, por entender que não só reduz a poluição, como também as torna mais participativas e competitivas.

O quanto você pode ser considerado como um “Colaborador Nota 10”? Avalie, anote suas respostas e confira aqui se suas atitudes no dia a dia são sustentáveis.

  1. Você é capaz de rever seu planejamento em um determinado projeto se os resultados não estiverem de acordo com o previsto?
  2. Você administra de maneira eficaz seu tempo de modo a assumir apenas o que tem condições de entregar, respeitando prazos e qualidade?
  3. Você revê o material a ser impresso antes de mandá-lo para a impressora, evitando que algo saia errado e tenha que reimprimir?
  4. Ao sair de uma sala você “sempre” se preocupa em checar se as luzes e se os equipamentos que podem ser apagados e/ou desligados, já o foram, fazendo questão de apagar e/ou desligar em caso negativo?
  5. Você prima pela organização de materiais e arquivos necessários ao desenvolvimento de seu trabalho, visando agilizar seu desempenho e seus resultados?
  6. Você se preocupa em, durante o processo de escovação dos dentes, manter a torneira fechada evitando desperdício de água?
  7. Você utiliza os meios eletrônicos da empresa para o envio ou recebimento (consciente) de piadas, correntes, e-mail com conteúdo pornográfico, arquivos anexos como fotos, vídeos, PPT, ou outros arquivos com conteúdo particular?
  8. Você se sente corresponsável pela proteção e conservação do patrimônio da empresa que trabalha, ficando desconfortável inclusive quando vê colegas usando indevidamente ou não cuidando dos mesmos?
  9. Você considera o seu comportamento zeloso em relação ao patrimônio da empresa, preservando e poupando materiais, instrumentos de trabalho, segurança das instalações, móveis e demais equipamentos, utilizando-os somente para atividades profissionais relacionadas ao seu trabalho?
  10. Você faz uso consciente dos descartáveis da empresa? Reutiliza copos de água e café sempre que possível ou mesmo os substitui por copos, xícaras, garrafas ou canecas que possam ser reutilizadas.

Resultados:

0 a 4 respostas SIM: Perigo! Seu comportamento é considerado perigoso para as empresas, pois evidencia atitudes egoístas e pouco comprometidas com o futuro da humanidade. É preciso entender que você também faz parte do movimento de tornar esse mundo ser melhor para se viver e isso requer cuidados e comportamentos no seu dia a dia que precisam ser revistos.

5 a 7 respostas SIM: Muito cuidado! Embora você evidencie preocupação com suas atitudes, seu esforço pode ser ainda maior, gerando um ambiente mais alinhando com o movimento do mundo atual: Uso consciente de recursos e foco em comportamentos que efetivamente vão levar o coletivo a resultados melhores.

Acima de 8: Parabéns! Você se preocupa com toda a dinâmica de seu ambiente de trabalho e é consciente do quão o seu papel é importante para criar uma imagem positiva e sustentável da empresa. Sua atitude potencializa a competitividade do negócio, reduz custos e torna sua firma mais atraente para o mercado. Você está no caminho certo!

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Muitas são as especulações sobre o caminho para o sucesso. Mas, o que temos de realmente consistente ao ponderar sobre o tema são profissionais determinados a buscarem seus sonhos de maneira centrada. Esses colaboradores são atentos às necessidades oriundas desse mundo em transformação e, principalmente, entendem o quão é importante investir continuamente em autodesenvolvimento e autogestão, não economizam esforços para tal.

São indivíduos que concentram suas energias em um único ponto, não permitindo que dispersões os desviem de suas metas. E, ao chegarem no limite, surpreendidos por obstáculos ou por perdas, comportam-se de maneira resiliente e otimista.

Com bastante desenvoltura, buscam ser os melhores no caminho que escolheram trilhar, aglutinando todos os recursos, as pessoas e as ações necessárias para que isso aconteça. Esse conjunto de fatores, associado ainda à visão de que sucesso está intimamente ligado à criatividade e à inovação, são os diferenciais dos profissionais que, além de alcançarem o topo, ali se mantém!

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A crise trouxe várias reflexões importantes às empresas. Uma delas é como conseguir “ter mais com menos”. Esse conceito se aplica a vários aspectos que envolvem o negócio. Ter mais resultados com menos investimento, significa ter uma nova visão para as mesmas coisas. Além disso, envolve identificar “gargalos” que dificultam resultados melhores ou que possam evitar perdas.

Nesse sentido, tudo começa com contratações melhores. Ou seja, o processo de recrutar e selecionar passa a ter um foco maior e um compromisso ainda maior de não falhar. O foco maior no processo seletivo colocou em evidência técnicas que funcionam e técnicas não efetivas. Além disso, novas ferramentas passaram a ser necessárias para o alcance de resultados mais abrangentes.

Um grande problema que veio junto com a busca de novas técnicas foi a falta de cientificidade de algumas ferramentas e a falta de critério ou conhecimento de quem as usa. Portanto, profissionais que atuam com recrutamento e seleção também tiveram que se qualificar em técnicas melhores e mais abrangentes para continuarem competitivos.

Algumas técnicas mais usadas:

  1. Entrevista por competências e habilidades;
  2. Provas situacionais;
  3. Dinâmica de grupo: desenvolvimento de projetos;
  4. Testes de personalidade: inventários, testes projetivos, testes projetivos- gráficos;
  5. Testes de aptidões específicas.

Para todas elas atingirem seu objetivo é necessário respeitar rigidamente normas de aplicação e de avaliação. Ademais, os testes considerados psicológicos, necessitam ser aprovados pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). Também é de fundamental importância que o psicólogo mantenha o sigilo das informações.

Conforme Código de Ética do psicólogo: é dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional (Art. 9º, 2005, p.13).

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